Como forma de impulsionar a agricultura familiar, gerar renda e aprimorar a produção de guaraná, agricultores de 14 municípios do Amazonas, integrantes do programa Olhos da Floresta, receberam treinamentos e capacitação para a safra 2023. Essa iniciativa da Coca Cola Brasil, em parceria com o Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), permitiu que os agricultores beneficiados adquirissem maior profissionalização no cultivo do fruto e implementassem práticas de agricultura sustentáveis em suas plantações.
Os treinamentos incluem orientações sobre poda, manejo do solo, rastreabilidade, boas práticas de cultivo e manuseio do guaraná. Eles são realizados nas sedes das associações e cooperativas, em comunidades rurais, ou locais designados pelas organizações de forma que facilite a participação do maior número de produtores.
Rita Galdino, de 37 anos e moradora da PDS Morena, comunidade rural de Presidente Figueiredo, iniciou o cultivo de guaraná por meio do programa Olhos da Floresta e é uma das produtoras que recebem acompanhamento técnico para o cultivo do fruto. “Esse programa mudou nossas vidas. Os treinamentos e acompanhamentos dos técnicos garantem que a comunidade consiga uma boa plantação e, assim, aumente nossa renda e desenvolva nossa lavoura”, destaca.
A geração de renda e o desenvolvimento sustentável das comunidades são dois importantes pilares que a Coca-Cola Brasil reforça dentro do programa Olhos da Floresta. Segundo o diretor de Relações Governamentais da empresa, Victor Bicca, são investimentos que geram um impacto positivo na economia local e, principalmente, no desenvolvimento social e sustentável da região. Atualmente, a empresa contribui para mais de 14 mil empregos diretos e indiretos no Amazonas, graças à operação de concentrados e à cadeia de valor formada para o fornecimento de produtos, serviços e matérias-primas, entre elas a do guaraná com o Olhos da Floresta.
“Estamos presentes no Amazonas há 33 anos e acreditamos que podemos fazer a diferença no desenvolvimento local por meio das nossas ações. Investimos no programa Olhos da Floresta, que impulsiona tanto a cadeia produtiva do guaraná quanto a agricultura familiar na capital e em 18 municípios. Além disso, nossos projetos sociais e sustentáveis buscam reduzir as desigualdades da região, proporcionando acesso à água potável para os ribeirinhos e promovendo educação aos jovens”, reforça.
O programa Olhos da Floresta tem grande abrangência e marca presença em 90% das áreas produtivas do guaraná no território amazonense. Ele chega a municípios distantes como Apuí, Canutama, Nova Olinda do Norte e Novo Aripuanã, além de também atuar em áreas mais próximas à região metropolitana de Manaus, como Manacapuru, Iranduba e Presidente Figueiredo. Philippe Schmal, coordenador de Projetos do Imaflora, destaca que o programa oferece acompanhamento técnico sobretudo nas comunidades mais remotas.
"Mesmo durante o período de estiagem, o programa conseguiu conduzir capacitações e treinamentos em campo para cerca de 216 pessoas de diversas comunidades. Nas áreas de cultivo do fruto regional, proporcionamos orientações técnicas importantes em relação as boas práticas culturais até o beneficiamento, isto é, o programa tem o intuito de recuperar a cultura de produzir guaraná, restaurar as áreas de cultivo e aperfeiçoar as técnicas para a melhoria da produtividade", explica.
SOBRE A COCA-COLA BRASIL
O Sistema Coca-Cola Brasil atua em cinco grupos de bebidas — colas, sabores, hidratação, nutrição e emergentes — com uma linha de mais de 200 produtos, entre sabores regulares e versões sem açúcar ou de baixa caloria. Composto por sete grupos de fabricantes franqueados, o Instituto Coca-Cola Brasil, mais Verde Campo e a parceria com Leão Alimentos e Bebidas, o Sistema emprega diretamente 56,6 mil funcionários.
A empresa aposta em inovação para ampliar seu portfólio e atingir o objetivo de destinar corretamente o equivalente a 100% de suas embalagens até 2030. A Coca-Cola Brasil trabalha para oferecer cada vez mais opções com menos açúcar adicionado e no incentivo a iniciativas que melhorem o desenvolvimento econômico e social das comunidades onde atua.