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A Aliança para a Bioeconomia da Amazônia (ABio), formada por um conjunto de instituições voltadas à bioeconomia no Estado do Amazonas, foi habilitada em primeiro lugar no processo seletivo do Edital de Chamamento Público número 2/2018 do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) para gerir o Centro de Biotecnologia do Amazônia (CBA).

O CBA foi  criado há 15 anos, administrado pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), e tem por objetivo fomentar a pesquisa, desenvolvimento e a inovação (PD&I) em biotecnologia, voltada para o uso sustentável da biodiversidade amazônica.

A Aliança ABio é formada por instituições de referência em PD&I na Amazônia: Fundação Amazonas Sustentável (FAS), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Universidade do Estado do Amazonas (UEA) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), Instituto Leônidas e Maria Deane (Fiocruz Amazônia), Centro de Educação Tecnológica do Estado do Amazonas (Cetam), Fundação Paulo Feitoza (FPF), Universidade Nilton Lins (UniNiltonlins), Rede de Inovação e Empreendedorismo da Amazônia (Rami), Associação BioTec-Amazônia, Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam) e Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia legal (Bionorte).

A estratégia da ABio é contribuir para o aumento da participação de atividades produtivas sustentáveis baseadas na bioeconomia no PIB da Amazônia e fomentar a ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo. O resultado do Edital nº 2/2018 do MDIC foi divulgado na quarta-feira (21) na página http://www.mdic.gov.br/index. php/inovacao/biotecnologia.

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