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Amazonas gera 6,7 mil empregos com carteira assinada no primeiro trimestre

Estado acumula saldo de 35 mil postos formais nos últimos 12 meses. Em todo o país foram abertas 654,5 mil vagas nos três primeiros meses de 2025

Estado fechou o primeiro trimestre com 6,7 mil novos postos formais

O Amazonas é um dos destaques da região Norte na geração de empregos com carteira assinada em 2025. O estado fechou o primeiro trimestre com 6,7 mil novos postos formais, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta quarta-feira, 30 de abril, pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O estado também se destaca na região no saldo acumulado dos últimos 12 meses. Entre abril de 2024 e março de 2025, são 35 mil vagas. Levando em conta apenas o mês de março, o saldo foi de 852 vagas, produto de 24,2 mil admissões e 23,4 mil desligamentos.

Em março, o Amazonas apresentou desempenho positivo em quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas avaliados. O destaque foi o setor de Serviços, que terminou o mês com saldo de 388 vagas. Na sequência aparecem Indústria (329), Comércio (119) e Agropecuária (34). O único setor com saldo negativo foi a Construção, com -18.

As novas vagas com carteira assinada geradas em março no estado foram ocupadas, em sua maioria, por pessoas do sexo feminino (447 contra 405 para o sexo masculino). Pessoas com ensino médio completo foram as principais atendidas (773) com as vagas no Amazonas. Jovens entre 18 e 24 anos são o grupo com maior saldo de vagas no estado: 1.252.

A capital, Manaus, foi o município com melhor saldo em fevereiro, com 486 novos postos. A cidade tem hoje um estoque de 508 mil empregos formais. Na sequência dos municípios amazonenses com melhores desempenhos em março aparecem Manacapuru (89), Parintins (64), Itacoatiara (61) e Humaitá (44).

O Brasil gerou 654 mil postos de trabalho com carteira assinada no primeiro trimestre de 2025. Nos últimos 12 meses, são 1,6 milhão de vagas com carteira assinada. Desde janeiro de 2023, no início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o número é de quase 3,8 milhões de empregos. No recorte levando em conta apenas o mês de março de 2025, a geração foi de 71,5 mil postos. O resultado no terceiro mês do ano é produto da diferença entre 2,23 milhões de admissões e 2,16 milhões de desligamentos. Com isso, o país chegou ao maior estoque da história: 47,857 milhões de trabalhadores formalizados.

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