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A Eletrobrás Amazonas Energia informou que o Amazonas não será afetado com o reajuste, de quase 43%, no atual valor da bandeira tarifária vermelha nível 2, considerada a mais cara do sistema. A proposta de aumento foi aprovada nesta terça-feira (24), pela Agencia Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O Amazonas não está inserido neste modelo de cobrança tarifária desde 2015, quando uma ação civil pública pediu a suspensão da cobrança das bandeiras tarifarias de energia em todos os municípios do Estado, alegando que das 62 cidades, apenas Manaus, Iranduba, presidente Figueiredo, Manacapuru e Rio Preto da Eva fazem parte do Sistema Interligado Nacional (SIN).

Caso o estado fosse inserido nessa regra, os amazonenses, que pagam atualmente uma taxa de R$ 3,50 por cada 100 quilowatts/hora (kWh), passariam a pagar, a partir de novembro, R$ 5.

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