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A #PESQUISA365 apresentou nesta segunda-feira, 17/07, os resultados da sua quarta pesquisa eleitoral para a eleição suplementar de governador do Amazonas.

Nesta quarta rodada, o candidato Eduardo Braga obteve 24,1% das intenções de voto, sendo que 32,6% foram conquistados no interior e 18,4% na capital. Já Amazonino Mendes conseguiu 24,0%, dos quais 26,3% no interior e 22,4% na capital. Eduardo ganha no interior, mas perde por quatro pontos percentuais em Manaus. Os dois formam o primeiro pelotão, com um total de 48,1% das intenções de votos do Amazonas.

A terceira colocação se manteve com a candidata Rebecca Garcia, com 13,5%, quase dois pontos a mais do que na última rodada. Essa evolução se dá pelas intenções de votos na capital amazonense, onde Rebecca está atrás de Eduardo Braga por apenas 3,1%. Uma tendência preocupante para o candidato do PMDB, que pode ficar em 3º lugar em Manaus.

A quarta colocação novamente pertence ao petista José Ricardo, com 8,5%, oscilando positivamente apenas meio ponto em relação à última pesquisa, o que indica que dificilmente ultrapassará a atual terceira colocada, devido à sua enorme dificuldade de presença no interior.

O terceiro pelotão é composto por cinco candidaturas: Marcelo Serafim (2,9%), Luiz Castro (2,7%), Liliane Araújo (2,4%), Wilker Barreto (1,4%) e Jardel Deltrudes (1,0%). A soma de todos esses percentuais resulta em pouco mais de 10%. A grande disputa desse terceiro bloco é saber quem ficará na 5ª colocação.

O potencial de votos de Eduardo Braga e de Amazonino Mendes continua muito semelhante, o primeiro com 36,7% e o segundo com 36,1%. Rebecca Garcia, ampliou seu potencial de votos para 31,7%, enquanto que o de José Ricardo é de apenas 15,1%.

Foram entrevistadas 2.000 mil pessoas, sendo 1.200 na capital e 800 no interior, com margem de erro de 2,2% e grau de confiabilidade de 95%.

Números das pesquisas divulgados pelo instituto

Segundo Turno
O 2º turno entre Eduardo Braga (38,3%) e Amazonino Mendes (37,5%) está empatado. Amazonino ganha na capital por 4 pontos e perde no interior por 6,5%. É importante se ressaltar que o peso dos eleitores de Manaus poderá ser de 65% contra 35%. O interior terá a maior abstenção de toda a história recente das eleições, desde 1982.

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