Uma das principais alavancas de crescimento econômico da Amazônia é o Agronegócio, que é apoiado pelo atual Plano Safra, que vai de julho de 2020 a junho de 2021.
O Banco da Amazônia reportou que entre julho e novembro deste ano já alcançou o volume de R$ 2,4 Bilhões, o que representa um crescimento da ordem de 30,7% em relação ao mesmo período do Plano Safra anterior (2019/2020). Houve crescimento de 40% nas aplicações de custeios e 20% nos investimentos, quando comparado com os números de 2019/2020 para essas finalidades.
De acordo com o Gerente Executivo de pessoas físicas do Banco da Amazônia (BASA), Luiz Lourenço, o Plano Safra 2020/2021 da instituição financeira destinou um volume de mais de R$ 5 bilhões, sendo R$ 3 bilhões destinados aos menores produtores (agricultura familiar, mini e pequenos produtores) em todos os estados da Amazônia, alcançando mais de 450 municípios.
“Esse importante crescimento das aplicações do Plano Safra 2020/2021 mostra o compromisso do Banco da Amazônia com esse importante segmento da economia da nossa região. Esse crescimento nas aplicações reflete diretamente as iniciativas de desburocratização do crédito rural, bom como a modernização tecnológica que possibilitou atender os produtores com mais celeridade e eficiência e nos deixa muito otimistas para fechar o Plano Safra com a marca recorde de R$ 5 bilhões aplicados no Agronegócio da Amazônia”, destaca Luiz Lourenço.
Uma das principais alavancas de crescimento econômico da Amazônia é o Agronegócio, que é apoiado pelo atual Plano Safra, que vai de julho de 2020 a junho de 2021.
O Banco da Amazônia reportou que entre julho e novembro deste ano já alcançou o volume de R$ 2,4 Bilhões, o que representa um crescimento da ordem de 30,7% em relação ao mesmo período do Plano Safra anterior (2019/2020).