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Os atendimentos nos barcos PAI (Pronto Atendimento Itinerante) passaram de quase 260 mil, em 2017, para zero, neste ano, com o fim do programa. As informações são da Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania (Sejusc) e podem ser acessadas pelo e-siga, Sistema de Informações Governamentais do Amazonas.

O programa contava com três embarcações, que se revezavam na visita às várias calhas do Amazonas, para serviços de cidadania, justiça, saúde e assistência social às populações do interior, considerando que grande parte dos municípios do Amazonas, só pode ser acessada por via fluvial.

O programa estava desativado desde 2015, mas voltou a operar em março de 2017, com atendimentos diversos à população, como consultas médicas com clínico geral e dermatologista, odontológicas, realização de exames preventivos, de imagem, entre outros.

O último registro de atuação do programa ocorreu em outubro do ano passado, quando Amazonino Mendes assumiu o governo, após eleições suplementares, com 330 pessoas atendidas.No mês anterior, foram 1.320. De novembro para a frente, não houve atendimentos, segundo os dados disponíveis.

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