As obras de substituição da rede de drenagem da avenida Djalma Batista, na zona Centro-Sul da capital, entram em fase de conclusão, com o fim da concretagem de três grandes caixas coletoras criadas para fazer o desvio da antiga tubulação, que tinha mais de 40 anos e passava por baixo de edificações no local. A expectativa da Prefeitura de Manaus é de que em 30 dias a via possa ser totalmente liberada para população, com a entrega de um serviço criterioso e que deverá durar muitas décadas.
O prefeito Arthur Virgílio Neto destaca que a obra foi planejada para solucionar o desgaste na rede de drenagem de uma das principais avenidas da capital, prevenindo eventuais acidentes que poderiam vir a acontecer com o afundamento da via. “As equipes de infraestrutura trabalharam arduamente para entregar uma parte da via e liberar o fluxo parcialmente. Os trabalhos continuam, com muita responsabilidade, para garantir a entrega de uma obra de qualidade e duradoura”, acrescenta.
Segundo o secretário municipal de Infraestrutura (Seminf), Kelton Aguiar, com a concretagem da última caixa coletora, a obra avança para a fase de reaterro, após o período de 20 dias relativo à cura do concreto.
“Atingimos 70% de conclusão da obra e, a partir da secagem do concreto, iniciaremos o reaterro, que é a cobertura das caixas com barro, para na sequência realizar a regularização do solo com a terraplanagem e, por fim, asfaltarmos a pista”, explica o secretário de obras.
Na primeira etapa da obra, concluída em março deste ano, a área recebeu serviços de drenagem profunda, meio-fio, sarjeta, 27 metros de calçada e também foi implantado um “poço de visita”, que irá servir de acesso à rede de drenagem da Djalma Batista para futuras manutenções, sem a necessidade de interrupção do fluxo de veículos na avenida.