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Caso Djidja: Justiça nega liberdade a Ademar Cardoso

A decisão é do juiz Celso de Paula, titular da 3ª Vara Especializada em Crimes de Uso e Tráfico de Entorpecentes (Vecute)

Ademar está preso desde o dia 30 de maio

A Justiça do Amazonas negou o pedido de revogação da prisão preventiva de Ademar Cardoso, irmão da ex-sinhazinha Djidja, encontrada morta no fim do mês de maio, em Manaus. A decisão, assinada na quinta-feira (22), é do juiz Celso de Paula, titular da 3ª Vara Especializada em Crimes de Uso e Tráfico de Entorpecentes (Vecute). As informações são do G1 Amazonas.

Ademar e a mãe, Cleusimar Cardoso, estão presos desde o dia 30 de maio. Eles, juntos de mais oito pessoas, viraram réus e vão responder pelo crime de tráfico de drogas.

As investigações da Polícia Civil apontam para a criação de uma seita que promovia o uso indiscriminado da droga sintética cetamina, de uso humano e veterinário, que causa alucinações e dependência.

No despacho, o juiz afirmou não ter identificado motivação que justificasse a revogação da prisão de Ademar.

"Outrossim, atesto que o feito está tramitando eficientemente e celeremente, na medida da complexidade e peculiaridades da causa, respeitando-se os ditames dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, não havendo desídia deste Juízo em proceder com o andamento processual", diz a decisão.
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