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Caso Djidja: maquiadora nega uso de ketamina e existência de seita

Claudiele Silva deixou o Centro de Detenção Provisória Feminina (CDPF), nesta quinta-feira (06/06), após a Justiça do Amazonas conceder a prisão domiciliar

Claudiele foi um dos alvos da Operação Mandrágora

A maquiadora Claudiele Santos da Silva afirmou à imprensa que  não usava Ketamina e que nunca comprou o anestésico para a família da empresária e ex-sinhazinha do Boi Garantido Djidja Cardoso. Ela foi um dos alvos da Operação Mandrágora, da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM).

Claudiele deixou o Centro de Detenção Provisória Feminina (CDPF), nesta quinta-feira (06/06), após a Justiça do Amazonas conceder a prisão domiciliar a ela. A maquiadora passará a ser monitorada por tornozeleira eletrônica e ficou proibida de manter qualquer tipo de contato com vítimas e testemunhas do caso.

“Não participava de seita nenhuma, não existia seita nenhuma. A Djidja Cardoso e a Cleuzimar Cardoso eram minhas patroas. Eu trabalhava como maquiadora no salão deles e só ia até a casa deles para atendê-los como maquiadora e cabeleireira”, destacou.

A maquiadora afirmou que a polícia deve ter acesso aos telefones celulares dos envolvidos.

“Tudo que precisar ser esclarecido, será resolvido perante a justiça que já está correndo atrás. Nunca teve nada dentro do salão de beleza, as ampolas que estavam dentro do salão estavam com shampoos e condicionadores", detalhou.

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