“China tira do Brasil o posto de maior parceiro comercial”, noticiaram Clarín e a agência Telam, destacando o salto de 50% nas compras chinesas dos produtos argentinos, sobretudo soja e carne bovina. O site Infobae arrisca que a mudança deve valer para o ano todo. As informações são do site Brasil247.
Pesa também, para tanto, “o colapso do comércio com o Brasil”. Segundo o Ámbito Financiero, as exportações para o vizinho, em meio à pandemia, “atingiram o seu pior nível em 16 anos”, ressalta em sua coluna o jornalista Nelson de Sá.
O jornal financeiro publicou longa entrevista com o embaixador chinês em Buenos Aires, Zou Xiaoli, que posteriormente se encontrou com o ministro da Agricultura para formalizar a liberação da compra de novos produtos, de limão e grão de bico a outras carnes.