O consumo de bebida alcoólica nas dependências de postos de combustíveis foi uma das principais irregularidades encontradas, entre a noite de sábado (11/02) e madrugada deste domingo (12/02), em Manaus, por agentes da Central Integrada de Fiscalização (CIF). As ações são coordenadas pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-AM), por meio da Secretaria Executiva de Planejamento e Gestão Integrada (Seagi).
Ao todo, 14 postos de combustíveis foram fiscalizados, nas zonas leste, sul e oeste da cidade. Em dois desses estabelecimentos, as equipes flagraram o consumo de bebida alcoólica. Os responsáveis foram orientados a suspender as vendas e a dispersar os consumidores.
De acordo com a Lei Nº 2.958 de 10/06/2005, é proibido o consumo de bebidas alcoólicas nas dependências dos postos de combustíveis e serviços (lojas de conveniência), localizados no Estado do Amazonas. A Lei municipal Nº 135, DE 17/12/2004, também proíbe o consumo nesses estabelecimentos no âmbito de Manaus.
Além dos postos de combustíveis, as equipes da CIF também executaram as ações em bares. Um comerciante que realizava evento em um bar, na zona sul, foi advertido pela equipe do Corpo de Bombeiros do Amazonas (CBAM) para que busque atualizar documentação exigida pelo órgão.
O delegado da Polícia Civil (PC-AM), Fabiano Pignata, reforçou que as ações foram realizadas de forma integrada, buscando sempre a segurança da população.
"A intenção é essa, garantir a segurança e o bem-estar da sociedade amazonense, onde a Secretaria de Segurança está atuando para manter o mais seguro possível a comunidade, principalmente, neste período carnavalesco", informou.
Efetivo
Participaram da operação integrantes de órgãos do Governo do Estado e da Prefeitura de Manaus, entre os quais da Polícia Militar do Amazonas (PMAM), Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), Núcleo Especializado em Operações de Trânsito (Neot), Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) e secretarias de Estado de Assistência Social (Seas) e de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Sejusc).
A operação contou, ainda, com a integração de servidores da Secretaria Executiva Adjunta de Operações (Seaop) e da Secretaria Executiva Adjunta de Inteligência (Seai), do Instituto Integrado de Ensino e Segurança Pública (Iesp), entre outras.