O Comando Militar da Amazônia (CMA) emitiu nota na noite de domingo, 6, afirmando que ainda não foi provocado para agir em Manaus. O comunicado esclarece que, “provocado por governadores ou presidentes de outros poderes”, as forças armadas entrarão em ação apenas por ordem direta do presidente da República, Jair Bolsonaro.
“As missões de GLO (Garantia da Lei e da Ordem) são realizadas exclusivamente por ordem expressa da Presidência da República, nos casos em que há o esgotamento das forças tradicionais de segurança pública, em graves situações de perturbação da ordem. Assim, a decisão sobre o emprego excepcional das tropas é feita pela Presidência da República, por motivação ou não dos governadores ou dos presidentes dos demais Poderes constitucionais”, diz o comunicado.
A presença do Exército nas ruas foi pedida pelo prefeito de Manaus, David Almeida, em razão dos ataques criminosos ocorridos na cidade. Prédios, veículos e logradouros foram alvos de incêndios provocados. As escolas, municipais, estaduais e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) comunicaram que não funcionarão nesta segunda (07/06). O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram) também comunicou que os ônibus não circularão.
A presença do Exército nas ruas foi pedida pelo prefeito de Manaus, David Almeida, em razão dos ataques criminosos ocorridos na cidade. Prédios, veículos e logradouros foram alvos de incêndios provocados. As escolas, municipais, estaduais e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) comunicaram que não funcionarão nesta segunda (07/06). O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram) também comunicou que os ônibus não circularão.
Fonte: Portal Marcos Santos
