A Eneva concluiu mais uma etapa estratégica do Complexo Termelétrico Azulão 950, localizado em Silves, no Amazonas, com a energização da subestação que conecta o empreendimento ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Este marco reforça o compromisso da companhia com a segurança energética do país e com a diversificação da matriz elétrica brasileira.
Com capacidade instalada de 950 MW, o complexo será composto pelas usinas UTE Azulão I e UTE Azulão II, ambas supridas pelo gás natural do Campo de Azulão, replicando o pioneiro modelo Reservoir-to-Wire (R2W) desenvolvido pela Eneva para a Bacia do Amazonas. Esse conceito integra a produção de gás à geração elétrica, garantindo eficiência e confiabilidade no fornecimento de energia.
“A energização da subestação representa um passo decisivo para a conclusão do projeto Azulão 950, que atenderá à crescente demanda nacional e impulsionará o desenvolvimento econômico e social do Amazonas. Este avanço é resultado do trabalho integrado de nossas equipes e parceiros, sempre com foco em eficiência, sustentabilidade e respeito às comunidades locais”, afirma Rafael Coitinho, diretor de Engenharia, Construção e Montagem da Eneva.
A UTE Azulão I está sendo construída em ciclo simples, com uma turbina a gás de 360 MW de capacidade. Já a UTE Azulão II será implantada em ciclo combinado, com uma turbina a gás natural de 360 MW e uma turbina a vapor de 230 MW, totalizando 590 MW. Juntas, as duas usinas terão capacidade para gerar energia suficiente para atender cerca de 4 milhões de residências.
O projeto, que prevê iniciar operações entre 2026 e 2027, reforça a estratégia da Eneva de oferecer soluções integradas de energia, alinhadas à transição energética e à redução das emissões de gases de efeito estufa.