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Após semanas em silêncio, o ex-governador do Amazonas David Almeida (Avante), voltou a se manifestar com discurso de quem está na briga pela sucessão do prefeito Arthur Neto (PSDB). Durante live na rede social, na noite desta segunda-feira (15), David criticou decisões da Prefeitura e do Governo, de diminuir as secretarias de Esporte ao status de departamentos e defendeu a reabertura das pastas e a criação de fundo municipal do esporte, para políticas públicas de esporte como medicina preventiva e ainda de arrecadação tributária.

David Almeida, que começou tecendo comentário sobre o momento de calmaria em relação à pandemia, disse que não é hora de diminuir os cuidados em relação à Covid-19, e argumentou que, no governo municipal e estadual, a pasta de Esporte deve ser tratada como ferramenta de mudança de comportamento da sociedade e de medicina preventiva. “Com políticas públicas de esporte, podemos tirar milhares de pessoas do sedentarismo, fazendo com que elas se tornem praticantes de modalidades desportivas, como corridas de rua e caminhadas”.

O pré-candidato disse que a secretaria de Esporte tem poder de desenvolver políticas públicas, como um programa comunitário, com professores e educadores desportivos para desenvolver programações em todos os bairros da cidade, com dança zumba, entre outras atividades físicas. “Exercícios que trabalhem o movimento pela saúde das pessoas. Um trabalho acompanhado também pela secretaria de Saúde na orientação e conscientização sobre a diabete e o controle da hipertensão, por exemplo”, disse.

Para David, um modelo de política esportiva pode garantir, entre outros benefícios, a diminuição dos impactos sobre o serviço público de saúde. “Hoje a constituição manda que se apliquem 12,5% do orçamento com saúde. No entanto, o Estado gasta mais de 22% e ainda assim é ineficiente. Se trabalharmos o esporte como primeira necessidade social, vamos cuidar das pessoas, na base, e diminuir a procura pelo atendimento na atenção básica, de responsabilidade da prefeitura, e na alta complexidade, do governo”, explicou.

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