A defesa de Gil Romero pediu a anulação da decisão de levar Gil ao júri popular. Ele é acusado de matar Débora da Silva Alves, que estava grávida de 8 meses, em julho no ano passado, no bairro Mauazinho, zona Leste de Manaus. As informações são do site Onda Digital.
De acordo com advogado Vilson Benayon, o juiz James Oliveira dos Santos presidiu a audiência de instrução, no entanto, a pronúncia foi assinada pelo juiz Fábio Lopes Alfaia, o que segundo ele, viola o “princípio do juiz natural”.
Benayon também contesta duas qualificadoras graves que podem aumentar a pena de Gil Romero, que são o motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima.
Segundo o advogado, o juiz se baseou em depoimentos de testemunhas que não presenciaram os fatos.
Gil Romero foi acusado de duplo homicídio qualificado, aborto provocado do bebê de Débora e do filho dele, além de ocultação de cadáver.