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O presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado Josué Neto (PRTB) defendeu nesta terça-feira (9), em Sessão Virtual durante o Grande Expediente, que o Estado precisa deixar as multinacionais e empresas nacionais investirem no Amazonas a partir das atividades que envolvem o gás natural. O parlamentar também afirmou que o monopólio da Companhia de Gás do Amazonas (Cigás) precisa ser quebrado para trazer desenvolvimento e empregos para 16 municípios do interior.

De acordo com Josué, o atual monopólio do gás no Amazonas não está trazendo empregos, renda e benefícios para a sociedade amazonense, e a Lei do Gás, por meio do Projeto de Lei nº 153/2020, de sua autoria, aprovado na Casa Legislativa e vetado pelo Governo do Amazonas, vai beneficiar diretamente 16 municípios, além da capital Manaus, caso o veto seja derrubado.

"Estamos falando de 10 mil novos empregos que a Cigás se nega a investir na cidade de Manaus. De aumentar a rede de distribuição de gás, que o gás não é apenas gás de cozinha. Querem mentir para o povo. O gás se transforma em energia, em energia veicular, energia residencial, então, vamos parar de mentir Cigás", frisou o parlamentar, que também explicou que a Lei do Gás vai trazer multinacionais como Texaco, Shell e Chevron para exploração do recurso natural no Estado.

Josué também alertou que o Estado está pelo menos 20 anos atrasado na discussão do tema da abertura do gás natural. "Existem membros do Executivo que ainda querem defedender o monopólio deste Estado. Eu quero dizer o Governo, a instituição, não estou fulanizando e não vou fulanizar", disse.

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