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Deputada denuncia lutador de MMA que agrediu ex-namorada em Manaus

O caso foi denunciado pela própria vítima em seus stories numa rede social

A deputada estadual Alessandra Campelo (Podemos) voltou a denunciar a violência contra a mulher na tribuna da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), nesta terça-feira (7/5). Desta vez, o suspeito é um lutador de MMA que teria agredido a ex-namorada em Manaus. O caso foi denunciado pela própria vítima em seus stories numa rede social.

Na tribuna, a parlamentar, que é presidente da Procuradoria da Mulher da Aleam, revelou que recebeu no fim de semana um pedido de socorro da cantora Jhenifer Borher, 31 anos, vítima de agressão e tentativa de feminicídio em um condomínio da zona Centro-Oeste de Manaus. O homem apontado como agressor é Thiago de Melo, lutador de MMA de uma academia da zona Sul de Manaus. O caso é investigado pela Delegacia Especializada em Crimes Contra a Mulher, no Parque 10 de Novembro.

“Ela publicou as fotos com diversas agressões. A Jhenifer é uma jovem e esse aí é mais um daqueles que dá pinta de bom moço, mas que agride mulher e que é um covarde. O nome dele é Thiago de Melo. Esse rapaz a agrediu, tinha uma faca e tentou matá-la. Ela só não foi morta porque os vizinhos ouviram os gritos e chamaram a polícia e ele, como todo covarde, fugiu antes da polícia chegar”, denunciou a deputada ao mostrar no telão da Casa a imagem do agressor e os resultados da violência no corpo da vítima.

Segundo a deputada, a cantora, mesmo com vários hematomas no corpo, teve a coragem e o apoio da família para denunciar as agressões na Delegacia da Mulher. Na manhã desta terça-feira (7/5), Jhenifer Bohrer foi atendida pela própria Alessandra Campelo na Procuradoria da Mulher da Aleam.

“A Jhenifer está tendo nosso apoio psicossocial e jurídico. Estamos acompanhando o caso desde ontem e iremos até o final, até quando ele for transitado e julgado na Justiça. Aos covardes um aviso: não topem com a Procuradoria da Mulher no caminho porque vocês não vão ter paz enquanto a gente não conseguir fazer justiça”, concluiu Alessandra Campelo.

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