O empresário e homem da noite, Murilo Rayol, já definiu o time das passistas que vão animar e enlouquecer a Feijoada das Passistas Hawaianas, que será realizada no dia 27 de janeiro no Tropical Hotel. De acordo com a lista divulgada em primeira mão ao Blog do Mario Adolfo pelo empresário, as beldades que vão desembarcar em Manaus dois dias antes do evento são: Tarine Lopes, Musa do Carnaval de São Paulo e Madrinha do G.R. E.S. X9; Monalisa Carvalho, Passista do G.R.E.S. Portela e Rainha do Carnaval da Argentina, Layza Santiago, Musa do Caldeirão do Huck 2016 e Musa da Estação Primeira de Mangueira, além de Viviane Silveira, Musa do Caldeirão do Huck 2017 e Cinthia Camillo, princesa do Carnaval do Rio de Janeiro.
— Vai ser uma feijoada para marcar o carnaval amazonense. Com essas mulheres maravilhosas na pista, não tem como não esquentar o samba. Além da beleza, elas sabem tudo de samba no pé – comentou Rayol.
Murilo Rayol também vem trabalhando na realização do Réveillon 2018, outro evento que acontecerá em sua casa – uma paradisíaca mansão às margens do Rio Negro, na Praia da Ponta Negra –, que será animado por Neguinho da Beija Flor, amigo e parceiro de Murilo na música “Mulher, Mulher, Mulher”.
A história do samba chega a ser engraçada. Composta por Murilo e Neguinho em 1975, “Mulher, mulher, mulher” estava até pouco tempo na gaveta. Em 2010, Neguinho cantou o samba num show em que encontrou o Murilo Rayol e o público veio abaixo.
— Aí pensei que era a hora de gravar. O samba é ruim, mas é bom. O samba é ruim, mas é bom, mas é bom – ironiza o puxador da Beija Flor de Nilópolis.
Para surpresa de muitos, no Rio ninguém tem dúvida: “Mulher, mulher, mulher”, foi a música mais tocada no carnaval carioca em 2010. Até os confinados do “Big Brother”, que foram visitados pelo cantor, entraram na onda. Mas se hoje o puxador da escola de Nilópolis tem orgulho do samba, durante muito tempo ele não tinha nem coragem de cantá-lo.
— A verdade é que ali não tem letra. É uma porcaria. Eu repito a palavra mulher 192 vezes. Nunca imaginei que esta música seria sucesso – diz o sambista bem-humorado, que completa, deixando a modéstia de lado: – O difícil é fazer o fácil. Jamais um Chico Buarque iria compor uma música como essa. Quem fala mal é de inveja – diz, Neguinho, escancarando o largo sorriso.