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O deputado federal Silas Câmara (PRB) foi aclamado ontem (27), como presidente da bancada evangélica da Câmara dos Deputados.

Ele venceu outros cinco candidatos que se inscreveram para concorrer ao cargo este ano: Cezinha de Madureira (PSD-SP), Glaustin Fokus (PSC-GO), Flordelis (PSD-RJ), Abílio Santana (PR-BA) e Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ). De cara , afirmou pouco depois da vitória que que é contra  qualquer negociação do grupo com o governo  do presidente Jair Bolsonaro (PSL) no que diz respeito á nomeação de cargos.

“A frente se afastará por completo de atuação política direta com o governo e voltará a ser a frente do evangélicos  em defesa da família, da vida  e dos princípios cristãos.”

Reino de Deus

Assim que sentou na cadeira de presidente  da bancada, Silas avisou que o grupo não  foi forjado como frente  para discutir cargos nem nada, “a não ser o Reino de Deus”.

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“Tenho certeza que isso que nos une, se é isso que nos une, é nisso que vamos militar!”

Antiguidade é posto

Silas foi o escolhido por ser o candidato com o maior número de mandatos e, por isso, acabou sendo escolhido pela bancada.

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O deputado Marco Feliciano (Pode-SP), forte candidato ao cargo, desistiu de concorrer este ano.

Está bombando

No último dia 13, Silas já tinha sido empossado como presidente da Comissão permanente de Minas e Energia na Câmara.

Pé de guerra

Os índios ganharam um aliado de peso. O presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), deputado estadual Josué Neto que conseguiu a assinatura de 24 deputados numa Moção de Apoio ao Movimento Indígena contra à proposta do Governo Federal de municipalizar a saúde indígena.

Pé de guerra 2

O documento será encaminhado ao  Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Na moção, os  parlamentares também se manifestam contra a extinção da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) e do Distritos Sanitários Especiais Indígena (Dseis).

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Mais 300 indígenas estiveram no Plenário do Parlamento.

Suhab estacionada

Crescem as queixas de que a Superintendência de Habitação do Amazonas (Suhab) não está funcionando. “Lá se vão três meses e a administração da Suhab continua estacionada”, disse uma fonte.

Chamem o Wilson

Já está rolando no interior da Superintendência um movimento para que o governador Wilson Lima vá ver a coisa de perto.

Aterrissou no TCE

A Manaus Previdência enviou ao Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE) a prestação de contas da instituição referente ao exercício de 2018.

7 mil benefícios

A Manaus Previdência é a gestora do Regime Próprio de Previdência Social dos servidores do município, incluindo servidores da Prefeitura e Câmara Municipal, ativos e inativos.

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 É responsável pelo pagamento de 7.038 benefícios, entre aposentados e pensionistas.

Tá brincando

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quarta-feira (27) que o governo ainda não começou e que o presidente Jair Bolsonaro está “brincando de presidir” o país.

Ataque de nervos

Bolsonaro disse que Maia está “abalado” por questões pessoais. Referia-se à prisão do ex-ministro Moreira Franco, padastro da mulher de Maia.

Quem está abalado?

Rodrigo Maia deu o troco: “Abalados estão os brasileiros, que estão esperando desde 1º de janeiro que o governo comece a funcionar.”

Linha de pobreza

Maia disse ainda que são 12 milhões de desempregados, 15 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha de pobreza, capacidade de investimento do Estado brasileiro diminuindo, 60 mil homicídios.

“E o presidente brincando de presidir o Brasil”, disse Rodrigo Maia.

Ver para crer

O deputado estadual Ricardo Nicolau (PSD) pediu acesso ao contrato de R$ 8,4 milhões mensais firmado nesta semana pelo governo estadual para terceirização do Hospital Delphina Aziz e da UPA Campos Sales.

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“Ainda não tive acesso a esse contrato, mas eu tenho restrições quanto à terceirização pela questão de custos”, disse o parlamentar.

EM ALTA

“Trabalho sexual é um trabalho como outro qualquer.” As palavras são da fotógrafa Lindsay Irene, autora da série de retratos The Daily Lives of Sex Workers, em entrevista. Para ela, os trabalhadores do sexo merecem ter um rosto, “merecem ser olhados como seres humanos que têm vidas normais.” Esse foi um dos motivos que levou a estudante a dedicar cerca de um ano ao projeto, que deverá assumir a forma de livro ainda em 2019.

EM BAIXA

Depois de 15 exonerações, medidas polêmicas e seis recuos, o Ministério da Educação (MEC) está à deriva. Mas o ministro Ricardo Vélez Rodríguez disse que está tudo bem no ministério. Segundo especialistas em gestão pública de educação, o episódio mostrou mais uma vez o amadorismo e a falta de articulação do MEC.

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