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Na eleição que o levou ao palácio do Planalto, Jair Bolsonaro (PSL) venceu no Amazonas. Principalmente em Manaus, onde a  votação foi decisiva para o presidente eleito garantir a vitória no Estado: dos 885.189 votos que recebeu (considerando 99,97% das urnas apuradas), 686.999 saíram de Manaus.

Ontem, o líder do PSB Serafim Corrêa disse na  tribuna da Assembleia Legislativa que gostaria de ver, hoje, a cara de quem votou no Bolsonaro, diante da indiferença do governo em relação ao Amazonas.

Eu tenho pena de quem defendeu o Bolsonaro aqui no Amazonas e agora vê o governo preterindo nosso Estado, lançando obras no Pará e esquecendo da gente. Quero ver o que vão falar!”, alfinetou Sarafa.

Só deu jacaré!

Isso porque o governo Bolsonaro lançou obras para a Amazônia e deixou de fora o estado do Amazonas. O pacote será concentrado em estradas no Pará, como nas cidades de Óbidos e Oriximiná.

Números trágicos

Uma coincidência trágica de números aumenta ainda mais a perplexidade em torno da morte de Ricardo Boechat. A placa do caminhão atingido pelo helicóptero em que viajava o âncora da Band tem a data de nascimento do jornalista.

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O caminhão, de Caxias do Sul, é identificado pela placa IVT-0137 e Boechat nasceu em 13/7, no ano de 1952.

Paletó sujo…

Um dia depois do deputado Dermilson Chagas (PP) abrir mão do valor do auxílio-paletó no valor de R$ 36 mil, a ALE soltou nota dizendo que o benefício não existe mais desde 2013.

…se lava em casa!

“O que existe é uma ajuda de custo no início e no final do mandato de 4 anos, para o encerramento dos compromissos de quem sai e despesas iniciais de quem começa”, informou.

Auxílio cueca

Quer dizer, só mudou de nome, porque a babita continua caindo na conta. Agora comprar paletó, camisa ou cueca vai depedender da decisão de cada um dos parlamentares.

Auxílio camuflado

Aliás, o próprio Derilson confirma o raciocínio do colunista, que o chamado ‘auxílio-paletó’ ainda existe, sim. “Só que a Assembleia apenas trocou de nome para um benefício que é pago no início do mandato e que os deputados sequer precisam prestar contas.”

O passado te condena

As deputadas Joana D’arc (PR) e Alessandra Campelo (MDB) ficaram revoltadas com Dermilson. No calor do debate vociferaram que o deputado é hipócrita.

“Hoje é “combativo” , mas, quando era governista, fechava os olhos para os problemas do Estado!”

Faixa Azul

Como de costume, o vereador Carlos Portta (PSB) foi à Câmara Municipal de Manaus (CMM) vestido de forma inusitada.

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Com um terno preto e duas faixas azuis na vertical, o parlamentar foi zoado pelos colegas que disseram que era uma homenagem dele à tão contestada faixa azul da avenida Constantino Nery.

Armani com inveja

A vestimenta de Portta foi tão esquisita que um outro colega soltou a seguinte piadinha: “Nem Giorgio Armani (estilista italiano) teria tanta criatividade.”

Bessa, o carasco

O vereador Bessa (SDD) tem sido uma voz opositora ao governado Wilson Lima (PSC) na CMM. E tem subido subido à tribuna constantemente para reclamar do chefe do executivo estadual e não tem poupado crítica à sua curta gestão.

Dá um tempo

Bessa bateu com tanta força que o vereador Sassá da Construção Civil (PT) pediu calma ao colega. “Vamos deixar o governador trabalhar primeiro. Lá pelo quarto mês se ele não resolver, a gente dá peia nele”, disse.

De olho no Vaticano

Matéria do Estadão sobre o  encontro que o Vaticano promoverá para discutir a questão amazônica, criou um alvoroço no governo. — É interferência em assunto interno do Brasil –. Reagiu o general Augusto Heleno, ministro chefe do GSI e ABIN.

Povos da floresta

O debate a ser promovido pela Igreja pretende mapear questões referentes à situação dos povos da floresta, indígenas e quilombolas, além de mudanças climáticas provocadas por desmatamento. 

Falando mal

Para os bolsonaristas mais xiitas, o encontro será amplamente explorado para falar mal do governo Bolsonaro pelo mundo afora.

EM ALTA

A história de vida e o talento  da atriz e cantora Bibi Ferreira, a maior diva do teatro musical brasileiro, que nos deixou ontem. Ao longo de sua trajetória, Bibi se tornou a mais amada e competente artista dos palcos. Ou melhor, a maior delas no teatro musical brasileiro. Atuou com firmeza até seus 96 anos, como um mito vivo, em atividade. Por tudo que fez, merece todos os aplausos.

EM BAIXA

Os  irresponsáveis que passam o tempo inteiro atirando lixo n as ruas, esgotos e igarapés e, quando chega o período das chuvas, como a de ontem,  reclamam, protestam e esperneiam  contra as ruas alagadas. Isso é, no mínimo, uma insensatez e uma fata de amor pela cidade.

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