O senador Eduardo Braga (PMDB-AM) defendeu mais recursos para segurança pública por meio do Fundo Nacional de Segurança Pública e do Fundo Penitenciário Nacional. Eduardo advertiu que segurança pública sem recursos públicos não existe.
— Quem governou sabe. Fazer segurança pública sem a modernização das polícias, sem inteligência, sem planejamento, sem técnicas modernas, sem ações permanentes para o combate ao crime organizado, não tem resultado — cobrou Braga.
É guerra civil
É verdade. Do jeito que a situação está, segurança hoje é prioridade. Os números da violência no país dão a dimensão do problema que se tornou a segurança pública. O país registrou mais vítimas de assassinatos nos últimos cinco anos do que a guerra da Síria no mesmo período.
Pior que na Síria
Naquele país do Oriente Médio, foram 256.124 baixas entre março de 2011 e novembro de 2015; no Brasil foram contabilizadas 279.567 mortes entre janeiro de 2011 e dezembro de 2015.
Medalha Phelippe Daou
A Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) criou uma nova comenda. A Medalha Jornalista Phelippe Daou. A primeira homenagem acontece às 10h da manhã desta quinta-feira (14), no Plenário Ruy Araújo.
De pai para filho
A comenda foi idealizada pelos deputados Sabá Reis (PR) e Alessandra Campêlo (PMDB).
E destina-se a homenagear, uma vez ao ano, uma personalidade ou entidade com destacado desempenho na promoção do desenvolvimento sustentável da Amazônia.
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A medalha pioneira será entregue ao empresário Phelippe Daou Júnior, filho do patrono da comenda.
Risco à saúde
Projeto de autoria do deputado Luiz Castro (Rede), que proíbe a venda e uso de agrotóxicos compostos por substâncias que colocam em risco a saúde humana, foi aprovado pelo plenário da Aleam, na sessão dessa quarta-feira (13).
Veneno
Na defesa da nova lei, Castro alertou para o uso desses produtos químicos na agricultura, que podem causar inúmeras doenças como o câncer. Isso, tanto para o agricultor que manipula o veneno, quanto para o consumidor dos alimentos.
Brasília aqui vou eu
O vereador Gedeão Amorim (PMDB) já arrumou as malas para viajar a Brasília, onde vai ultimar os preparativos para a sua posse na Câmara dos Deputado.
Gedeão, que é um novato na política salta da Câmara dos Vereadores direto para o Congresso Nacional, onde assumirá a vaga do deputado Sabino Castelo Branco (PDT), internado em um hospital para tratamento de um AVC.
Balanço de debutante
Mas antes de viajar, Gedeão apresentou o balanço das propostas apresentadas na Câmara Municipal de Manaus (CMM), durante seu primeiro ano de mandato na Casa.
Cumpriu o papel
De acordo com suas contas, em 2017, o vereador protocolizou 167 proposições legislativas voltadas à Saúde, Educação, Infraestrutura, Segurança, Empreendedorismo, Trabalho, Renda, melhoria do Serviço Público, entre outras áreas de atuação.
Trégua natalina
Por um momento eles esqueceram a Lava Jato e outras mazelas que vêm sacudindo as estruturas do país. Numa noite de muita conversa jogada fora e risos o Michel Temer, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e ministros participaram na noite desta terça-feira (12), de um jantar oferecido a senadores pelo presidente do Congresso Nacional, Eunício Oliveira (PMDB-CE).
Quem foi
Entre os senadores presentes ao encontro estavam Aécio Neves (PSDB-MG), Renan Calheiros (PMDB-AL), Valdir Raupp (PMDB-RO), Humberto Costa (PT-PE), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e José Serra (PSDB-SP).
Olho nos prédios
A inspeção predial em todos os condomínios habitacionais e comerciais, no âmbito do Estado do Amazonas, a cada cinco anos, agora é Lei. Para isso foi aprovado por unanimidade o Projeto de Le Nº112/2016, de autoria do deputado Cabo Maciel (PR).
EM ALTA
O caráter de ex-alunos que se uniram para ajudar um professor aposentado. Hoje formados e com carreira consolidada, eles estão em campanha para pagar uma dívida de mais de R$ 100 mil do ex-mestre Maurício Barros, de 82, que mora no Rio de Janeiro. Eles querem que Maurício tenha uma vida digna e sugerem nas redes sociais que as pessoas reflitam sobre o “quanto vale um professor”.
EM BAIXA
Os bancos que não acompanham na mesma proporção a redução na taxa básica de juros. Na semana passada a Selic foi reduzida para 7% ao ano, a menor dos últimos 20 anos. Foi o décimo corte seguido feito pelo Banco Central. Mas enquanto a Selic foi reduzida de 14,25%, em outubro de 2016, para 7% agora – pela metade praticamente – os juros do cheque especial, caíram quase nada: de 328,5% para 323,7% ao ano.