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A assessoria do deputado federal Silas Câmara enviou uma nota ao Blog do Mário Adolfo sobre a denúncia da procuradora-geral Raquel Dodge que pediu ao Supremo Tribunal Federal a condenação do deputado em razão de suposto peculato na apropriação de salários de seus servidores e nomeação de funcionários fantasma.

Segundo a denúncia, somente entre 2000 e 2011, ele recebeu ‘reiterados depósitos em espécie’ que somam R$ 145 mil. Os valores tinham semelhança aos sacados por seus assessores e proximidade entre as datas de saque e depósitos nas contas correntes do parlamentar. As informações são do Estadão.

De acordo com Raquel, o deputado nomeou 18 assessores parlamentares e exigiu ‘parte ou a totalidade de suas remunerações, sendo que alguns dos secretários parlamentares sequer cumpriram expediente de trabalho no escritório de representação do parlamentar no Estado do Amazonas’. Em nota, a assessoria de Silas afirmou que as alegações não procedem. Leia:

Com relação a notícia, publicada nesta terça-feira, 9, sobre supostas irregularidades apontadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no mandato do deputado federal, Silas Câmara, sua assessoria de comunicação esclarece:

As alegações finais da Procuradoria-Geral da República não procedem: os servidores lotados no gabinete do Deputado Silas Câmara e no escritório parlamentar em Manaus prestaram serviços de acordo com funções compatíveis a assessores parlamentares, conforme suas respectivas capacidades, sendo remunerados de acordo com as disposições e regramentos da Câmara dos Deputados. Nenhuma contrapartida  foi cobrada desses servidores, apenas o cumprimento de seus deveres funcionais. Segundo o advogado Rogério Marcolini, o deputado confia que o Supremo Tribunal Federal saberá reconhecer esses fatos para afastar a acusação injusta que lhe é feita.

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