Os cinemas de Manaus recebem três estreias neste fim de semana. Os destaques ficam por conta do lançamento da terceira parte de “De Pernas Pro Ar” e o drama religioso “Superação: O Milagre da Fé”.
Estrelado por Ingrid Guimarães, “De Pernas Pro Ar 3” mostra o sucesso da rede de lojas Sexy Delícia levando Alice Segretto a um tour pelo mundo, de Tokyo a Londres, de Madrid ao Paquistão, numa correria sem fim. Em meio a tantas idas e vindas, a workaholic percebe que não tem conseguido acompanhar sua família, que também cresceu. Além de João (Bruno Garcia) e Paulinho (Eduardo Mello), os Segretto agora têm mais uma presença marcante: a pequena Clarinha (Duda Batista), de apenas 6 anos, que fica sob os cuidados da fiel Rosa (Cristina Pereira). Impetuosa, Alice toma uma decisão inusitada. Decide se aposentar e entregar o comando dos negócios para sua mãe, Marion. Mas quando surge uma competidora com potencial para roubar a cena, a vida de Alice fica mais uma vez de pernas pro ar. É a jovem Leona que vai provocar em Alice a vontade incontrolável de voltar ao mercado de produtos eróticos e retomar seu lugar.
O drama religioso “Superação – O Milagre da Fé” é outro lançamento da semana e ganhou notoriedade ao ser visto pelo presidente Jair Bolsonaro em uma sessão especial no mês de março. O longa acompanha John Smith, um menino de 14 anos. Ele passeava com a família em uma manhã de inverno no Lago St Louis, no Missouri, quando, acidentalmente, sofreu uma queda e se afogou. Chegando ao hospital, John foi considerado morto por mais de 60 minutos até que sua mãe, Joyce Smith, juntou todas as suas forças e pediu a Deus para que seu filho sobrevivesse. Sua prece poderosa foi responsável por um milagre inédito.
O documentário “Inezita” completa a lista de estreias. Tendo comandado o programa “Viola, Minha Viola” por mais de 30 anos, Inezita Barroso foi um dos grandes expoentes da música popular brasileira. No entanto, a caminhada até o sucesso não foi nada fácil. Nascida em 1925, a artista teve que romper com preconceitos e estigmas que excluíam as mulheres da cena musical sertaneja do país, além de batalhar muito para mostrar seu valor como pesquisadora folclórica.