A Fundação Getúlio Vargas (FGV) contará com instalações físicas no Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA) graças a uma parceria estratégica firmada entre as duas partes nesta quinta-feira (10). A intenção é impulsionar o desenvolvimento de projetos sustentáveis e fomentar a bioeconomia na região. A iniciativa, que conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), faz parte da transformação do CBA em um hub de inovação de referência, conectando startups, empresas e pesquisadores para gerar soluções inovadoras a partir da rica biodiversidade amazônica.
O que você precisa saber
Parceiros de peso
A FGV, com sua expertise em pesquisa e ensino, e o CBA, com sua infraestrutura e conhecimento da região, unem forças para acelerar a transição para uma economia mais verde na Amazônia.
Foco em inovação
A parceria vai estimular o desenvolvimento de projetos de pesquisa de mercado e atrações de investimentos que busquem agregar valor à biodiversidade de forma sustentável.
Formação de talentos
A FGV oferecerá programas de capacitação para formar profissionais especializados em bioeconomia, contribuindo para o desenvolvimento de uma força de trabalho qualificada na região.
Rede de parceiros
O hub de inovação do CBA conta ainda com o apoio de importantes instituições como Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Fundação Amazônia Sustentável (FAS), além do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT) e centros de pesquisa que atuam na região amazônica.
Visão de futuro
A parceria visa transformar o CBA em um polo de referência para a bioeconomia, atraindo investimentos e promovendo o desenvolvimento sustentável da região.
Por que isso importa
A parceria entre a FGV e o CBA representa um passo importante para a consolidação do hub de inovação da Amazônia e para o desenvolvimento de uma economia mais verde e sustentável na região. Ao conectar pesquisa, ensino e mercado, a iniciativa contribui para a geração de valor a partir da biodiversidade amazônica, promovendo o desenvolvimento social e econômico da região.
O que estão dizendo
Rodrigo Rollemberg, secretário de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria do MDIC: “Isso será muito importante para o planejamento e a gestão do CBA em função de toda competência e experiência que a Fundação Getúlio Vargas tem há muitos anos na gestão pública"
Marcio de Miranda, diretor-geral do CBA: “Estar junto com a FGV nos permite ampliar a nossa agenda, com um parceiro extremamente experiente, tanto no que diz respeito a realizar estudos com mercados importantes para bioeconomia da Amazônia como no que diz respeito à sua tradição na formação de recursos humanos.”
Presidente da FGV, Carlos Ivan Simonsen Leal: “Acho que o maior benefício é podermos ter uma compreensão maior dos problemas que o CBA tem que enfrentar, e resolver, a fim de que essas soluções possam ser mais rápidas e gastem menos recursos escassos.”
O que vem por aí
A expectativa é que a parceria entre a FGV e o CBA resulte em diversos projetos inovadores, com impacto positivo para a região amazônica e para o Brasil como um todo.