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Filha de Bolsonaro é retirada do Colégio Militar após ser vítima de bullying

Laura ingressou no Colégio Militar em janeiro de 2022 de maneira extraordinária, sem passar pelos trâmites regulares e o concorrido processo seletivo

Laura Bolsonaro, filha do presidente da República, Jair Bolsonaro, e da primeira-dama Michelle, foi retirada do Colégio Militar de Brasília (CMB) após sofrer bullying dos colegas. Conforme publicado pelo jornal O Globo, a menina de 12 anos foi vítima de ofensas e será transferida para uma escola particular, ainda não definida pelos pais.

Laura ingressou no Colégio Militar em janeiro de 2022 de maneira extraordinária, sem passar pelos trâmites regulares e o concorrido processo seletivo. À época, o Exército afirmou que a matrícula seguiu os trâmites legais considerando que o presidente seria um "capitão da reserva", apesar de Bolsonaro ter sido reformado.

Também não é a primeira vez em que a filha mais nova de Bolsonaro é alvo de ofensas. Em outubro passado, em meio a polêmicas do atual presidente, que afirmou ter "pintado um clima" com adolescentes venezuelanas, a jornalista Bárbara Gância publicou um tweet no qual ofende a menina, à época com 11 anos.

"Pra bolsonarista imbrochável feito o nosso presidente, quando a filha do Bolsonaro se arruma, ela parece uma p**a", escreveu a jornalista. A postagem viralizou e Michelle afirmou que tomaria providências contra Bárbara. "Só lembrando a esta senhora, que a minha filha Laura é uma criança. Medidas serão tomadas", disse a primeira-dama.

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