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Fundação Matias Machline é credenciada pelo MEC como Entidade Beneficente de Assistência Social

O Ministério da Educação (MEC) credenciou a Fundação Matias Machline (FMM), no Distrito Industrial, zona Sul de Manaus, com a Certificação de Entidade Beneficente de Assistência Social (Cebas). A medida permitirá a isenção de encargos sociais da instituição que, em contrapartida, poderá ampliar o número de vagas do projeto social oferecido a mais de 5 mil jovens de baixa renda, na capital.

A certificação, válida por um período de três anos, podendo ser renovada, foi anunciada pelo ministro da Educação, Rossieli Soares, durante videoconferência, na reunião que nomeou, no dia 21 deste mês, os novos membros para o Conselho Curador da FMM.

O credenciamento de concessão da Cebas foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) do último dia 23 de novembro. Trata-se de um certificado concedido pelo governo federal, por intermédio dos ministérios da Educação, do Desenvolvimento Social e da Saúde, a pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, que prestem serviços nas áreas de educação, assistência social ou saúde.

A Cebas Educação, segundo o MEC, contribui de maneira efetiva para o processo de inclusão social no País, por se tratar de uma política pública de fomento ao acesso dos estudantes à escola, a partir da garantia de oferta de bolsas integrais ou parciais de Educação Básica ou Superior.

Sobre a FMM

A Fundação Matias Machline é um projeto social sem fins lucrativos, que oferece Ensino, Pesquisa e Formação Profissional de qualidade. No projeto social, cerca de 85% dos alunos vêm da rede pública do Amazonas. O Ensino Médio Profissionalizante da FMM é o de maior relevância da Região Norte.

A Digitron da Amazônia é a empresa mantenedora da FMM. Com o lema “Fazendo mais com menos”, a nova gestão conseguiu reduzir o custo anual da Fundação e aumentar o número de alunos. Em 2016, o custo foi de R$ 14,5 milhões, com 299 alunos. Em 2017, caiu para R$ 13,7 milhões, com 388 alunos. Em 2018, o custo anual será em torno de R$ 11,7 milhões, com a instituição atendendo a 562 alunos. “Esse projeto não é só da Digitron, a Fundação Matias Machline é um projeto da sociedade amazonense”, afirma o presidente do Conselho Curador da FMM, Sung Un Song.

Para 2019, segundo Song, haverá ampliação no quadro de vagas: serão mais 368 alunos, totalizando 888 estudantes. O corpo pedagógico também vai crescer, a fim de atender ao aumento da demanda de alunos.

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