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Governo e Banco da Amazônia se preparam para investir R$1,7 bilhão no Estado

Para realizar e ampliar mais negócios no Amazonas, o presidente do Banco da Amazônia, Valdecir Tose, e o governador do Estado, Wilson Lima, assinam, nesta segunda-feira (18), o Protocolo de Intenções para Aplicação de Recursos, em 2019. Neste ano, a Instituição disponibiliza, inicialmente, R$ 1,7 bilhão para a economia do Estado, sendo R$ 475 milhões para infraestrutura, R$ 745 milhões para comércios e serviços e R$ 177 milhões para o agronegócio.

De acordo com o superintendente regional do Banco no Amazonas, André Luiz Vargas, em 2018, a Instituição aplicou mais de R$ 430 milhões no Estado. “Para este ano, vamos colocar à disposição o valor de R$ 1,7 bilhão e sermos parceiros no desenvolvimento sustentável da Amazônia, independente do porte, seja ele rural ou empresarial”, declarou.

Para Vargas, a economia do Amazonas está em ascensão, possibilitando o desenvolvimento de novos negócios e a ampliação dos empreendimentos do Estado. “O Banco financia para várias atividades: implantação, reforma, ampliação, modernização, diversificação de produtos e capital de giro. Temos a expectativa de que 2019 vai ser destaque em termos de aplicação no Estado”, afirmou Vargas.

Os valores disponibilizados para o FNO no Estado comporão um portfólio com as mais variadas Linhas de Crédito, destacando-se o ‘FNO – Amazônia Sustentável’ que atende os setores rurais e não-rurais; o ‘FNO-MPE’, linha exclusiva para os micro e pequenos empreendedores do Estado cujo faturamento anual não ultrapasse R$ 4,8 milhões/ano; o ‘FNO-MEI’, voltado para os microempreendedores dos mais diversos setores formais; o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que leva recurso aos mini e pequenos produtores rurais familiares; além dos mais recentes lançamentos, como o ‘Fundo de Financiamento Estudantil (FIES)’, oferecendo aos estudantes amapaenses juros mais baixos para realizar o curso de graduação; a linha ‘Energia Verde’, que apoia a produção de energias renováveis na região; e o ‘FNO Infraestrutura’.

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