A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio dos 22º e 11° Distritos Integrados de Polícia (DIP), cumpriu, na quarta-feira (15/03), mandado de prisão preventiva de Rômulo Martins de Carvalho, 41, por envolvimento no furto de R$ 1,02 milhão, de uma agência bancária situada na avenida João Valério, conjunto Vieiralves, bairro Nossa Senhora das Graças, zona centro-sul de Manaus. Crime ocorreu no dia 30 de junho de 2021.
Em coletiva de imprensa realizada na sede do 22° DIP, bairro Nossa Senhora das Graças, zona centro-sul, o delegado Thomaz Vasconcelos, titular da unidade policial, relatou que na ocasião do crime, Rômulo juntamente com Pedro Márcio Araújo de Carvalho, que já está preso, invadiram o banco, quebrando as portas de entrada e seguiram em direção à sala onde estava armazenado o valor subtraído.
“Além do dinheiro, a dupla furtou dois aparelhos celulares corporativos. Pedro Márcio era funcionário da agência, e foi quem conseguiu a chave do cômodo. Durante a ação criminosa, um terceiro indivíduo, identificado como Marcos Messias Albuquerque de Oliveira, aguardava do lado de fora e deu apoio a fuga dos infratores”, explicou Thomaz.
A autoridade policial destacou que Pedro Márcio e Marcos Messias já haviam sido presos por este crime ainda em 2021, em cumprimento a mandados de prisão preventiva.
Prisão
O delegado Torquato Mozer, titular do 11° DIP, informou que a prisão de Rômulo Martins de Carvalho ocorreu em uma residência situada no bairro Nova Cidade, zona norte de Manaus, e que as equipes já realizavam diligências em apoio ao 22° DIP, com o intuito de localizar o indivíduo.
“Nós conseguimos encontrar este infrator em uma casa que está em construção, naquela localidade. No local, constatamos que se tratava mesmo do Rômulo, e cumprimos o mandado de prisão”, relatou o titular.
Decisão judicial e procedimentos
O mandado de prisão temporária foi expedido pela juíza Irlanda Araújo Granja da Silva, do Plantão Criminal.
Rômulo responderá por furto qualificado e associação criminosa. Ele será encaminhado para audiência de custódia, onde ficará à disposição do Poder Judiciário.