A ex-participante da Fazenda, Raquel Brito, irmã do campeão do Big Brother Brasil 24, Davi Brito, se pronunciou nas redes sociais no sábado (19), deixando uma acusação polêmica direcionada à modelo amazonense Tamires Assis, ex-affair de Davi.
O comentário foi feito em um post compartilhado pelo jornalista Leo Dias no Instagram. O comunicador repercutia a declaração recente da influenciadora, que afirmou ter sentido medo de denunciar seu ex-affair por violência psicológica. No espaço de interação, um internauta escreveu:
“Quem concorda que ela quer mídia?” A irmã de Davi Brito então respondeu ao comentário: “Eu, mil vezes”, disse ela.

Relembre
A Justiça do Amazonas aceitou, no início de abril, uma denúncia contra Davi Brito, campeão do Big Brother Brasil 24, que agora responde como réu por violência psicológica contra a modelo Tamires Assis.
A informação foi revelada pela Rede Amazônica, afiliada da TV Globo no Amazonas. O episódio ocorreu em julho de 2024, cerca de um mês após os dois se conhecerem no Festival Folclórico de Parintins.
Relembre o caso
Segundo a denúncia, Davi teria ameaçado a modelo durante uma videochamada, momento em que, de acordo com Tamires, ele exibiu uma arma de fogo apontada para ela. A jovem conseguiu registrar um print da ligação, que serviu como prova para solicitar medidas protetivas.
O relacionamento entre os dois foi breve, mas, na época, o ex-BBB chegou a declarar nas redes sociais que cogitava um futuro ao lado da modelo.
Justiça avalia prisão do ex-BBB
A Polícia Civil do Amazonas concluiu que Davi não apenas cometeu o ato de ameaça, como também teria incentivado seus seguidores a atacarem Tamires nas redes sociais. Em agosto de 2024, a corporação solicitou a prisão do ex-BBB com base na acusação de violência doméstica.
No entanto, até o momento, a Justiça ainda avalia se acata ou não o pedido de prisão contra Davi Brito. Enquanto a decisão não é tomada, o campeão do BBB24 responde ao processo em liberdade, o que gerou protesto por parte da defesa da vítima.
Defesa criticou demora
A defesa da modelo, atualmente representada pela advogada Danielle Uchôa, criticou a lentidão no andamento do caso. “É uma forma de manter impune a situação. Não pune e também não absolve”, afirmou a profissional, que considera a morosidade uma forma de violência institucional contra mulheres vítimas de abuso.