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O aplicativo de mensagens Telegram disse hoje que não há evidências de que seu sistema tenha sido hackeado ao comentar o caso envolvendo o ex-juiz federal e ministro da Justiça, Sergio Moro, e de integrantes da força-tarefa do MPF (Ministério Público Federal) na Operação Lava Jato no Paraná. Conversas entre Moro e procuradores foram divulgadas no último domingo (9) pelo site “The Intercept Brasil”. Os diálogos foram feitos no Telegram. O site diz que as mensagens foram repassadas por uma fonte.

Em resposta a uma pergunta feita por um brasileiro no Twitter, que questionou se o aplicativo foi hackeado, a conta do Telegram no microblog disse em inglês que “não há evidência de nenhuma invasão”. “É mais provável que tenha sido malware [um tipo de vírus] ou alguém que não esteja usando uma senha de verificação em duas etapas”.

Nesta terça, Moro usou sua página no Twitter e indicou acreditar que sua conta no Telegram havia sido hackeada. Ele disse que, “além de juízes e procuradores, jornalistas também tiveram celulares hackeados pelo mesmo grupo criminoso”.

Moro nega ter dado orientação a procuradores da Lava Jato e diz que o fato grave é a invasão criminosa de celulares. “Ali, basta ler o que se tem lá [para ver que não há orientação]… o fato grave é a invasão criminosa dos celulares dos procuradores. E está havendo muito sensacionalismo em torno dessas supostas mensagens.”

As informações são do site UOL

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