A água produzida e distribuída pela Manaus Ambiental na capital amazonense é própria para o consumo e pode ser ingerida diretamente das torneiras. É o que diz a empresa, que após um longo processo de evolução no saneamento básico, que começou entre os anos de 1883 e 1889 (Período Áureo da Borracha) e sofreu grandes transformações a partir de 2000, transformou Manaus em referência no tratamento e distribuição de água potável no norte do País.
Atualmente, mais de 630 milhões de litros de água são retirados diariamente do Rio Negro e produzidos sob um rígido controle de qualidade realizado pela Manaus Ambiental, empresa integrante dos grupos controladores Solví – Soluções para a vida e Águas do Brasil.
Equipes de laboratoristas móveis da concessionária percorrem diariamente os bairros da cidade, coletando amostras e realizando as análises para atestar a qualidade do produto nos locais abastecidos pela empresa. Simultaneamente a essas visitas, também são realizados trabalhos de conscientização sobre o uso adequado da água, que vai desde a limpeza da caixa d’água ao combate às ligações clandestinas (fraudes).
O trabalho que começou em 2000 (com a privatização do sistema) e alcança hoje aproximadamente 98% de cobertura no abastecimento de água, também mudou a rotina dos moradores, principalmente daqueles que, até pouco tempo atrás, viviam agrupados em filas imensas com baldes e panelas nas mãos, em busca do “líquido precioso”.
Aproximadamente 30 mil análises são realizadas mensalmente, num processo produtivo que envolve mais de 600 pontos de coletas, entre hospitais, clínicas dentárias, escolas, restaurantes e outros locais estratégicos, onde há uma maior concentração populacional e de grupos com maior impacto pelo consumo direto ou indireto da água.
Ao todo são mais de 80 parâmetros determinados e monitorados, desde a característica que mede o grau de coloração e turbidez (transparência) da água, a metais pesados e bactérias (ausentes, garantindo o padrão de potabilidade).
A aplicação do cloro, que representa o “Selo de Garantia” de uma água potável, torna a Manaus Ambiental apta a abastecer toda a população, inclusive, os transatlânticos que ancoram no Porto de Manaus.
O recomendado pelo Ministério da Saúde é que o pH da água seja mantido na faixa de 6,0 a 9,5 na saída do tratamento. A água produzida pela Manaus Ambiental é distribuída com pH médio de 6,1, turbidez e cor abaixo dos limites de 1 NTU e 15 uC em 99,9% das amostras, além de receber cloro para a desinfeção e flúor para o combate às cáries dentárias, o que promove a garantia de boa qualidade para um produto sem impurezas.
Tudo é acompanhado diretamente por instituições como a Agência Reguladora do Estado do Amazonas (Arsam), Unidade Gestora de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário (UGPM Água), Procon e secretarias municipais de Saúde e Meio Ambiente.