Após um ano e três meses do início da pandemia de covid-19, o Brasil contabiliza quase 500.000 mortos no país, sendo mais de 13 mil amazonenses. O ato intitulado #19JMAO vem denunciar a gestão genocida do presidente Jair Bolsonaro, que escolheu cruzar os braços no combate à pandemia do novo coronavírus, e em paralelo administrar o maior desmonte dos direitos trabalhistas já vistos no país.
Nos primeiros dias de 2020 o governo federal enviou ao Amazonas o seu comitê de morte, uma equipe do Ministério da Saúde que, com o aval do governo do estado e da prefeitura de manaus, realizou em pacientes amazonenses testes com medicamentos e procedimentos de forma irresponsável violando o Código de Nuremberg - criado após o horror das experiências nazistas em campos de concentração - culminando na morte de duas gestantes. Além disso, esta mesma equipe cruzou os braços diante da crise de oxigênio que vitimou centenas de pessoas, como já foi exposto pelas investigações da CPI da Covid em andamento no Senado.
Devido aos motivos expostos, o movimentos negro, os movimentos feministas, o movimento de favelas, movimentos de desencarceramento, movimento indígena, movimento de sem teto, sem terra, lgbtquia+, movimento indígena, movimento sem teto, movimento sem terra, movimento de artistas, do hip-hop, reggae e rock da cidade de Manaus, além das entidades, as centrais sindicais,os partidos políticos convocaram toda sociedade manauara para ir às ruas, seguindo protocolos de segurança para marcharem em DEFESA DA VIDA E CONTRA OS CORTES DA EDUCAÇÃO.
O ato ocorrerá neste sábado, com concentração às 15h na Praça da Saudade, saída em passeata pelas ruas do centro, e se encerrará às 19h no Largo de São Sebastião. A mobilização contará com apoio de brigada jurídica, brigada de segurança sanitária - que observará o distanciamento social, distribuirá máscaras PFF2 e álcool em gel, além de uma brigada de comunicação que transmitirá o ato ao vivo pelas páginas dos movimentos.
