Manaus, ao lado de Belém (PA), deverá ser uma das cidades mais quentes do mundo. É o que diz estudo publicado pelo jornal The Washington Post e pela Ong CarbonPlan e replicado no Brasil, ontem, pela Folhapress.
O que alivia é que isso não vai acontecer agora em Manaus, mas apenas em 2050 e por um período de 258 dias (oito meses), por conta de eventos climáticos extremos.
De acordo com o estudo, Manaus não será a única a registrar extremo calor no futuro. A capital paraense Belém, também na Amazônia, será sede de calor em 2050, conforme a agência Folhapress.
Segundo os pesquisadores, Belém chegará a 222 dias de calor extremo, um aumento de seis meses de calor, alguns dias a menos que Manaus.
No mundo
De forma permamente, no mundo, a cidade mais quente do mundo, conforme o estudo, continuará sendo Pekanbaru, na Indonésia, com 344 dias de calor extremo. Dubai (Emirados Árabes Unidos), também, que terá 189 dias de calor extremo, e Kolkata (Índia), que terá 188.