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Morreu na manhã desta quarta-feira , aos 84 anos, Luiz Maximino Corrêa, membro da Academia Amazonense de Letras (AAL), ex-presidente do Instituto Superior de Estudos da Amazônia e ex- secretario de Turismo. Nascido em Manaus em 1935, teve larga vivência em viagens pelo Brasil e exterior atuando como historiador, cineasta e jornalista. Como historiador deixou inúmeras contribuições destacando-se “A borracha da Amazônia e a II Guerra Mundial”, “O Nascimento de Uma Cidade: Manaus 1890 a 1900” e “Em Nome de Deus Em Nome do Rei”.

No ramo do Cinema atuou como diretor, co-diretor, produtor e roteirista de inúmeros títulos de destaque nacional e internacional como “A Selva”, “Os Foragidos da Violência”, “Como Matar uma Sogra”, entre outros.

Também foi colaborador de vários jornais da capital amazonense e na Administração Pública foi Assessor da Superintendência do Plano de Valorização da Amazônia – SPVEA; Diretor do Departamento Estadual de Turismo; Diretor-superintendente da Fundação Cultural do Amazonas, Secretário Executivo do Instituto Superior de Estudos da Amazônia – ISEA e membro e presidente do Conselho Estadual de Cultura.

A AAL emitiu nota lamentando a perda de Maximino. “Luiz Maximino foi membro efetivo desta Casa recebido por Elson Farias em Solenidade realizada no dia 17 de outubro de 2003. Ocupou a Cadeira nº 37, na
sucessão de Carlos Araújo Lima.

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