Faleceu nesta terça-feira, 28, no Hospital Adventista, o economista e chefe de gabinete do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM), Sergio Melo de Oliveira, 59 anos, dos quais 31 foram dedicados profissionalmente à instituição representante da indústria do Amazonas.
De acordo com o presidente da FIEAM, Antonio Silva, o economista Sergio Melo era conhecido pelo seu desempenho e contribuição como profissional e ser humano. “De perfil agregador e discreto, exercia papel fundamental como braço direito da Presidência, e na coordenação das múltiplas atividades como um gestor de eficiência admirável”, destacou Silva.
O filho caçula de Jurandy de Oliveira e Osmarina Melo de Oliveira, originários do município de Eirunepé, foi o único da família nascido em Manaus, em 26 de outubro de 1960. Era casado com Suely Bezerra de Oliveira, desde 1988, com quem teve três filhas, Samara, Suzana e Ana Melissa.
Graduado em Economia, pela Faculdade de Ciências Econômicas – Universidade do Amazonas, Sergio Melo começou sua vida profissional aos 14 anos, em serviços de loterias. Após concluir o curso de Economia, em 1983, passou a trabalhar com seu irmão, economista José Melo, na elaboração de projetos econômicos de empresas do Distrito Industrial.
Trabalhou em 1987 como técnico de nível superior na Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral do Amazonas. Dois anos depois ingressou no Sistema FIEAM na função de chefe de Gabinete da Federação.
Em sua trajetória na FIEAM, exerceu também, de 1995 a 2005, a função de superintendente da instituição, e desde 2005 a Chefia de Gabinete Corporativa do Sistema FIEAM, com a missão de assessorar a Presidência e auxiliar na interação da entidade, nas relações sindicais, associativas, governamentais e políticas, na busca da defesa dos interesses da indústria do Amazonas.
Evangélico, desde 1999, tinha como um dos versículos favoritos as últimas palavras do Rei Salomão, registradas no Livro de Eclesiastes: “De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem”.