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MP deflagra operação contra exploração sexual de adolescentes no interior do AM

Foi cumprido mandado de prisão temporária expedido pelo Poder Judiciário, além de outras medidas cautelares voltadas à preservação de provas e à proteção de vítimas

Grupo atuava em estabelecimentos flutuantes na região do Rio Madeira, aponta investigação - Foto: Divulgação/MPAM

Na manhã desta quarta-feira (24/12), o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) deflagrou a primeira fase da operação Aurora, voltada ao enfrentamento de organização criminosa envolvida na exploração sexual de adolescentes no interior do estado.

A operação tem apoio do Centro de Apoio Operacional de Inteligência e Combate ao Crime Organizado (Caocrimo) e da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM).

A investigação apura a atuação de um grupo estruturado que promovia o aliciamento e a exploração de vítimas em estabelecimentos flutuantes localizados nas proximidades de áreas de garimpo ilegal, na calha do Rio Madeira, região sul do Amazonas.

Nesta fase, foi cumprido mandado de prisão temporária expedido pelo Poder Judiciário, além de outras medidas cautelares voltadas à preservação de provas e à proteção de vítimas.

De acordo com o promotor de Justiça Leonardo Tupinambá do Valle, chefe do Gaeco, o procedimento segue sob segredo de justiça, “razão pela qual não serão divulgadas informações adicionais neste momento”.

“A operação Aurora representa o compromisso do Ministério Público com a proteção integral de crianças e adolescentes e com o combate firme e articulado ao crime organizado que atua em áreas sensíveis do território amazonense”, comentou o promotor.

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