Uma das marcas da gestão do prefeito Arthur Virgílio Neto, a requalificação do Centro Histórico de Manaus, segue com três obras avançando dentro do programa “Manaus Histórica”: o Pavilhão Universal, a praça Tenreiro Aranha e a Biblioteca Pública Municipal João Bosco Pantoja Evangelista. Os projetos fazem parte do pacote de obras planejado pela Prefeitura de Manaus em homenagem aos 350 anos da capital.
Nesta semana, teve início a segunda fase do restauro e mudança do Pavilhão Universal, que foi desmontado da praça Tenreiro Aranha e passa a ser remontado na praça Adalberto Valle. A Tenreiro Aranha receberá obras de revitalização e recomposição do piso em pedra portuguesa, onde antes estava a estrutura.
“O olhar ao passado, a nossa identidade sempre foi uma das nossas prioridades, porque uma cidade só pode planejar o seu futuro se valorizar a sua origem, a sua cultura. Essa é a essência do “Manaus Histórica”, que substitui o PAC Cidades Históricas, do governo federal. Pelo atraso no repasse de recursos, assumimos a continuação das obras de revitalização do centro histórico com recursos próprios, graças ao nosso equilíbrio fiscal e organização das nossas contas públicas”, destaca o prefeito Arthur Virgílio Neto.
As estruturas metálicas e demais elementos arquitetônicos do Pavilhão Universal devem estar concluídos na nova praça até final de novembro. A obra tem valor estimado de R$ 1.088.463,10 e o espaço onde será implantado o pavilhão recebeu trabalho de infraestrutura, resgatando os traçados originais.
Outra obra que entra no terceiro mês de execução é a Biblioteca Pública Municipal João Bosco Pantoja Evangelista, ao lado da praça do Congresso, orçada em R$ 2.312.281,45. A previsão de entrega da obra é para fevereiro de 2020.