a véspera das eleições, pesquisa da Perspectiva, divulgada neste dia 1º de outubro, aponta que o senador da República e candidato ao Governo do Amazonas pela coligação “Em defesa da vida” (MDB, PSD e a federação PT, PC do B e PV), Eduardo Braga (MDB), atingiu 25,5% dos votos válidos, garantindo a vaga para disputar o segundo turno das eleições para o cargo de chefe do poder Executivo estadual.
O período de coleta de dados ocorreu do dia 28 a 30 de setembro de 2022. O universo pesquisado contempla moradores do Amazonas com idades a partir de 16 anos. Foram entrevistadas 1.500 pessoas na capital e nos 24 maiores colégios eleitorais do estado: Manaus, Parintins, Manacapuru, Itacoatiara, Coari, Tefé, Tabatinga, Maués, Manicoré, Iranduba, Humaitá, São Gabriel da Cachoeira, Autazes, Lábrea, Presidente Figueiredo, Careiro, Boca do Acre, Benjamin Constant, Carauari, Barreirinha, Borba, Eirunepé, Nova Olinda do Norte, São Paulo de Olivença, Rio Preto da Eva.
Entre os entrevistados, 48,3% eram do sexo masculino e 51,7% do sexo feminino. A divisão etária correspondeu a 19,6% de 16 a 24 anos; 23,5% de 25 a 34 anos; 21,7% de 35 a 44 anos; 35,2% com mais de 45 anos.
A sexta pesquisa da Perspectiva, neste primeiro turno, revelou que Eduardo Braga tem crescido na preferência popular. Na pesquisa estimulada, no dia 08 de março, o candidato do MDB obteve 21,9%; no dia 31 de maio, 21,3%; no dia 31 de agosto, 24,4%; no dia 09 de setembro, 23,5%; no dia 21 de setembro, 25,3% e no dia 01 de outubro, 25,5%.
Esses sinais de que Eduardo Braga está no segundo turno, já eram visto em pesquisa do dia anterior, do Instituto Pontual, instituto que sempre colocou o candidato da coligação “Em defesa da vida” com baixa intenção de voto. O Instituto Pontual divulgou, nessa sexta-feira (30), com o nº AM 06140/2022, pesquisa registrada em 21 de setembro, que apontou que o candidato Eduardo Braga (MDB) contava com 21,3% dos votos válidos estava empatado tecnicamente com Amazonino Mendes (Cidadania) que teria 24,9% das intenções de voto. O estudo, segundo o instituto, entrevistou 1.996 pessoas em 10 municípios amazonenses, incluindo a capital.