“Vai ser muito útil para os trabalhadores, turistas e para os banhistas que vão ter mais conforto para embarcar e desembarcar na Ponta Negra, um dos principais cartões-postais da capital”, disse o prefeito Arthur Virgílio Neto nesta quinta-feira, 15/8, durante fiscalização dos serviços para a construção de uma nova estação do transporte coletivo no Complexo Turístico Ponta Negra, na zona Oeste.
Com 96 metros quadrados, a estrutura vai atender a alta demanda de público no local, além de ser moderna, possuindo soluções arquitetônicas especiais para minimizar a sensação térmica e proporcionar mais conforto aos usuários. A estação segue a arquitetura do complexo turístico e do Centro de Atendimento do Turista (CAT), também em construção.
A nova estação é quase oito vezes maior em relação aos pontos de ônibus tradicionais, que possuem apenas 12 metros quadrados. Para o redimensionamento da estação foi considerado que, além de ser um ponto turístico, a Ponta Negra recebe alguns dos maiores eventos públicos da cidade, como o Festival Folclórico do Amazonas, o Réveillon e o Boi Manaus.
“Nessa estação temos aço escovado, porcelanato, iluminação que acende de acordo com o complexo, bancos de qualidade e quase 100 metros quadrados de tamanho, não é uma parada comum, é uma estação diferente que faz parte do conjunto arquitetônico da Ponta Negra, que é uma obra que sempre vai precisar de reforma, ser aperfeiçoada, não só por mim, mas por qualquer administrador que passar pela prefeitura, por conta da sua relevância para a cidade”, destacou o prefeito Arthur Neto.
Para bloquear a sensação de calor, materiais nobres são utilizados na obra. A estrutura conta com revestimentos em porcelanato, aço inox escovado, madeira, pedra portuguesa e ACM (Alumínio Aplicado) no forro e na cobertura. A estação tem valor de R$ 207 mil e outro fator que interfere no custo final da obra é referente às estruturas de canteiro, orçados em R$ 64 mil, que inclui tapumes, placa, entradas de energia elétrica e água provisórias, locação de contêiner e banheiros químicos, além da mão de obra de engenheiro civil, almoxarife, encarregado, entre outros.