O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, e o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, assinaram nesta quinta-feira, 25/10, o contrato no valor de R$ 48 milhões para a construção da segunda etapa do complexo habitacional Cidadão Manauara 2, na zona Norte da capital, que ganhará outras 500 moradias de interesse social, duas escolas de educação infantil e uma Unidade Básica de Saúde. A assinatura foi realizada no Centro Cultural Palácio Rio Branco, Centro Histórico de Manaus.
Com essa nova iniciativa, a Prefeitura de Manaus se aproxima de 2 mil unidades habitacionais construídas na gestão do prefeito Arthur Neto, em uma política habitacional que contempla, ainda, isenção do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e do primeiro quinquênio do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para 11 mil famílias dos residenciais de interesse social em Manaus, além de regularização fundiária para mais de 16 mil pessoas.
“São quase 2 mil unidades, entregues e em construção, na nossa gestão, mais o programa habitacional dos servidores públicos com os nossos parceiros todos. No total, nós temos, aproximadamente, 5,6 mil novas unidades que não existiam e passaram a existir pela ajuda do Ministério das Cidades. De repente, Manaus que não tinha a expertise se torna uma das cidades que mais constrói casas populares”, afirmou o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, que estava acompanhado da primeira-dama Elisabeth Valeiko Ribeiro.
A etapa B, do Manauara 2, será realizada com recursos do programa “Minha Casa Minha Vida”, do Governo Federal, voltado para famílias com renda familiar de até três salários mínimos. Os recursos são administrados pela Caixa Econômica Federal.
“Serão R$ 41 milhões do Governo Federal com a contrapartida do terreno, doado pela prefeitura, chegando aos R$ 48 milhões de investimentos para que as obras, hoje aqui contratadas, sejam iniciadas nos próximos dias”, destacou o ministro Alexandre Baldy. O ministro disse, ainda, que o programa “Minha Casa Minha Vida” já recebeu recursos remanejados de outras áreas para atender também as outras faixas de clientes do programa. “Nós remanejamos recursos do FGTS para que possamos fazer produção habitacional”, completou.