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Suframa discute cooperação entre CBA e ecossistema de inovação no Paraná

O objetivo da reunião foi dar continuidade às discussões visando ao estabelecimento de um Acordo de Cooperação Técnica entre os órgãos

O superintendente-adjunto de Projetos da Suframa, Leopoldo Montenegro, e o superintendente-adjunto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica, Waldenir Vieira, reuniram-se na manhã desta quinta-feira (4), na sede da Autarquia, com o secretário estadual de Inovação, Modernização e Transformação Digital do Paraná, Alex Canziani Silveira, e com o diretor Administrativo e Financeiro do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), Carlos Henrique Costa. O objetivo da reunião foi dar continuidade às discussões visando ao estabelecimento de um Acordo de Cooperação Técnica entre os órgãos com a finalidade de fomentar projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) com foco no aproveitamento sustentável da biodiversidade amazônica.

De acordo com o secretário Alex Canziani, é uma alegria poder estar na Suframa e discutir possibilidades de cooperação com o ecossistema da Zona Franca de Manaus. "Sabemos da importância que a Suframa tem não só para o Amazonas, mas também para o Brasil como um todo. A ideia, juntamente com os profissionais do CBA, é entender de que forma nós podemos aproveitar todo o potencial da Floresta Amazônica para que, em parceria com as nossas universidades, a gente também possa desenvolver novos produtos e incentivar novas startups para aproveitar toda o potencial dessa biodiversidade. No Paraná, nós temos a Mata Atlântica, que também tem uma grande diversidade, e a ideia é que a gente possa encaminhar um acordo de cooperação técnica para trabalhar juntos e buscar novas oportunidades para o Paraná e para o Amazonas", afirmou Canziani.

O diretor Administrativo e Financeiro do CBA, Carlos Henrique Costa, disse que a reunião desta quinta-feira é resultado de contatos e visitas realizadas pelo Centro há cerca de dois meses junto ao ecossistema de inovação do Paraná. "Estamos em fase de negociação para criar um termo de cooperação para, inicialmente, trabalhar com produção de pesquisas em bioinsumos e biodefensivos, mas já descobrimos que temos outras áreas em comum, como as startups, que são empresas que podem iniciar seus negócios aqui e depois partir para o resto do Brasil, inclusive, se instalando no Paraná", informou Costa.

O superintendente-adjunto Leopoldo Montenegro concluiu a reunião fazendo votos de que as ideias trocadas possam ter continuidade e de que o Acordo de Cooperação possa vir a ser formalizado nos próximos meses. "Paraná é um estado que tem várias startups e também vocações na parte de bioeconomia. Dessa forma, o CBA pode fazer a interlocução com eles e trazer negócios para a Amazônia, seja com startups, seja com projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Então acreditamos que foi uma reunião excelente para fazer o direcionamento correto a fim de incentivar novos projetos e negócios entre os dois Estados", afirmou Montenegro.

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