O líder do Movimento Brasil Livre no Amazonas (MBL-AM), Jhony Oliveira de Souza, revelou que integrantes do grupo têm criticado o posicionamento informativo do movimento, referente aos escândalos envolvendo uma possível lavagem de dinheiro realizada pelo senador eleito Flavio Bolsonaro (PSL), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL).
“Os seguidores do mito estão ignorando o fato e não querem que isso se espalhe”, afirmou. Por enquanto, ele descarta qualquer mobilização solicitando medidas drásticas, a menos que se comprovem a irregularidade e a articulação para “abafar” o caso.
Com as investigações ainda em curso, o líder se concentrou em realizar o ato Fora Renan na última sexta-feira, em frente ao Jardim Europa, na Ponta Negra, Zona Centro-Oeste de Manaus. Para ele, a manifestação acontecerá para que Renan abandone a candidatura de presidente do Senado.
Ao elencar os pontos negativos para o ato, ele aponta que Renan tem 14 investigações, não tem reputação para o cargo e não representa o momento de renovação política, que o país vive.
“O evento acontecerá em sintonia com todos os Estados com senadores, que ainda não manifestaram seu voto. No Amazonas, apenas o senador eleito Plínio Valério (PSDB) manifestou-se contra Renan. Já Eduardo Braga (MDB) e Omar Aziz (PSD) não responderam ao nosso contato pelo Facebook e Whattsapp”, informou.