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O projeto Semeando Gratidão realiza o “Natal da Esperança” no dia 11 de dezembro na Escola Municipal Coronel Jorge Teixeira de Oliveira, bairro Gilberto Mestrinho, localizada na Zona Leste de Manaus.  O grupo de voluntários sem viés político e religioso volta a realizar uma ação social, após mais de um ano de paralisação provocada pela pandemia do Covid-19. A ideia nesta 12ª edição é continuar contribuindo para o desenvolvimento de crianças em vulnerabilidade social.

Mesmo sem a oportunidade de preparar ações em escolas por conta da pandemia, os voluntários do Semeando continuaram trabalhando nas doações de cestas básicas durante as medidas de isolamento social no ano passado. Agora, o projeto de cinco anos, que já atendeu mais de quatro mil crianças, busca voltar a conectar pessoas, despertando sonhos e promovendo oficinas educacionais para crianças e adolescentes em escolas no Amazonas.

Para a edição do dia 11 estão confirmadas as oficinas de fotografia, violão, canto/coral, violino, teclado, pintura, construção de pulseiras com miçangas, slime e artes marciais.  Em todas as atividades, será obrigatório uso de máscara, comprovante de vacina-COVID 19, além de que serão seguidos todos os protocolos de segurança referentes ao distanciamento social.

A idealizadora do projeto, Fábia Lima, destaca que o desejo maior do grupo não é apenas realizar uma ação social, mas ser voz ativa da responsabilidade social na cidade de Manaus, principalmente depois da perda de centenas de pessoas.

“Está sendo um período muito difícil, muitas famílias dilaceradas com a perda de algum familiar ou amigo. Perdi meu pai e ainda estou vivendo meu luto, perdemos também a voluntária Celice, mas retornar ao Semeando, é voltar a ter esperança em meio ao caos. Nosso grupo não realiza apenas uma ação social, esse movimento é muito amor, nossas oficinas são preparadas com muita responsabilidade social”, comenta.

Ainda Fábia afirma que acredita muito no poder das oficinas educacionais. Desde o inicio do projeto, há cinco anos, elas sempre estiveram presentes. “Responsabilidade social não é apenas entregar cesta básica e brinquedos no fim do ano, mas sim gerar impacto positivo na sociedade todos os dias, pois o mundo precisa disso, oportunidades. Ainda que seja pequeno o nosso trabalho, acredito muito no poder dessas oficinas educacionais”, disse.

A ideia nesta 12ª edição é continuar contribuindo para o desenvolvimento de crianças em vulnerabilidade social.

Doações

Além das oficinas, as crianças que participarão da ação social encontrarão um Papai Noel, ganharão brinquedos e ainda poderão se divertir com diversas brincadeiras, de acordo com cada faixa etária.

Para conseguir realizar as atividades planejadas, o grupo de voluntários busca doações de brinquedos diversificados e 500 máscaras para crianças.

O escolhido para representar o personagem que sempre aparece no Natal, o Papai Noel, foi Rodrigo Rodrigues. O voluntário destaca a importância da ação por representar uma colega e pede doações de brinquedos e máscaras, pois o grupo não aceita valores em dinheiro.

“Precisamos de doações de brinquedos, de faixa etária de 6 a 11 anos. Esta ação é muito importante, porque vamos realizar um pedido da Semeadora Celice, que foi vítima de COVID. Ela faleceu no dia 6 de junho, a ação será na escola que a mãe dela é diretora”, disse Rodrigo.

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