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Suframa recebe visita de comitiva do Banco Mundial

Foram abordados os avanços da reforma tributária e a Zona Franca de manaus, a política de PD&I e a interligação logística do PIM a partir de Chancay

Uma comitiva do Banco Mundial esteve na sede da Suframa, nesta quinta-feira (6), com o objetivo de conhecer os potenciais econômicos da cidade de Manaus e região. A equipe foi recepcionada pelo superintendente da Autarquia, Bosco Saraiva.

Entre os assuntos abordados, estiveram os avanços da reforma tributária e a Zona Franca de Manaus, a política de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), bem como a interligação logística do Polo Industrial de Manaus (PIM) a partir de Chancay, no Peru, cujo porto está em fase de implantação.  

A rota tem a perspectiva de diminuir significativamente o tempo de deslocamento de uma carga da China para Manaus, que atualmente demora 46 dias via canal do Panamá. “O porto impactará positivamente na nova rota do Pacífico em toda a Amazônia Ocidental", explicou Saraiva.

A comitiva esteve na capital amazonense por três dias e visitou, com o apoio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciênxia, Tecnologia e Inovação (Sedecti), Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs), empresas do PIM, além da Suframa e entidades do governo do Amazonas.  

A economista principal do Banco Mundial para o Brasil, Shireen Mahdi, afirmou que a comitiva encontrou um ecossistema de tecnologia e inovação bastante desenvolvido em termos de conhecimento e potencial tecnológico. “Isso dá uma base muito interessante para a economia do Amazonas se tornar uma economia de serviço de alto nível, com a criação de um novo polo de crescimento baseado em exportação de serviços de conhecimento e não somente nas indústrias tradicionais” observou.

O superintendente Bosco Saraiva colocou a Autarquia à disposição para auxiliar tecnicamente no que for necessário. “Nosso foco é sempre atuar em prol do desenvolvimento da nossa região”, afirmou.  

Para a comitiva, as visitas foram importantes para fortalecer as parcerias entre o setor público, privado e internacional. “Saímos da nossa missão bem informados e pensando em como podemos apoiar para um futuro cada vez mais próspero”, finalizou Shireen.

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