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Tambaqui, matrinxã e mais 8 peixes têm pesca proibida no Amazonas até 2025

É preciso que haja uma paralisação para que os peixes possam ‘repovoar’ os rios novamente.

Matrinxã, Tambaqui, tucunaré em Manaus - Foto: Mário Adolfo Filho
Estão liberados apenas peixes de viveiros - Foto: Mário Adolfo Filho/ BMA

Conforme o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), desde o dia 1º de outubro, o período de pesca de Tambaqui e mais nove peixes amazônicos está proibida até março de 2025.

Capari, surubim, pirapitinga, mapará, sardinha, pacu, aruanã, aruanã preta e matrinxã, também está na lista de proibição de pescagem.

Conforme a gerente de Aquicultura e Pesca, Karen Alves, esse período é conhecido como Piracema ou Defeso, onde há a reprodução das espécies, ou seja, é preciso que haja uma paralisação para que os peixes possam ‘repovoar’ os rios novamente.

“Orientamos que os pescadores usem os apetrechos adequados e não capturem as espécies protegidas pelo defeso para reprodução, como garantia às próximas safras. No que diz respeito à comercialização desses pescados, reforçamos que os vendedores adquiram somente os peixes oriundos da piscicultura e estejam atentos, também, em relação à documentação do produto”.

Os pescadores devem buscar a Superintendência Federal de Pesca e Aquicultura (SFA) para regularizar o Registro Geral da Atividade Pesqueira (RGP).

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