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Unidades Móveis de Saúde da Mulher atendem novos pontos das regiões Norte, Leste e Oeste

As unidades tem o objetivo de atuar na prevenção e na assistência à saúde feminina

As Unidades Móveis de Saúde da Mulher da Prefeitura de Manaus prosseguem com o objetivo de levar serviços de saúde às regiões de vazios assistenciais da capital. As três unidades foram deslocadas nesta segunda-feira, 21/8, para novos pontos das zonas Norte, Leste e Oeste da capital com objetivo de ofertar atendimento à população feminina com ações de promoção e prevenção à saúde.

A Unidade Móvel de Saúde, que atua na área de abrangência do Distrito de Saúde Norte (Disa Norte) e estava localizada no Shopping Phelippe Daou, na avenida Camapuã, no bairro Cidade de Deus, agora está ofertando atendimento na rua Colhereiras, na comunidade Fazendinha, no bairro Cidade Nova. A previsão inicial é de que a unidade permaneça no local até o dia 8/9.

Na área do Disa Oeste, a estrutura móvel que estava no Parque Solimões, no bairro do Tarumã, agora está atendendo o público feminino na rua Cometa Halley, s/n, via principal da comunidade Cidade das Luzes.

A terceira unidade móvel, que estava instalada no Shopping São José, na avenida Cosme Ferreira, no bairro São José Operário, está agora na rua Prímula, no ramal do Brasileirinho, na área do Centro Integrado Municipal de Educação (Cime) Dr. José Aldemir de Oliveira.

As unidades fazem parte do serviço móvel de saúde da mulher, que tem o objetivo de atuar na prevenção e na assistência à saúde feminina.

A secretária municipal de saúde, Shádia Fraxe, explica que em pouco tempo as unidades da prefeitura, que até esta segunda-feira, 21/8, já haviam realizado mais de oito mil procedimentos, já demonstram o quanto são essenciais para a população feminina que mora em áreas de vazios assistenciais à saúde.

“Foram mais de 740 mamografias, 800 coletas de exame preventivo do câncer do colo do útero e mais de 2.300 exames de ultrassom. São números significativos que apontam o impacto positivo dessas estruturas na saúde da população feminina dessas zonas geográficas de Manaus”, acentua Shádia.

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