O vigilante do condomínio onde a servidora do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) Silvanilde Veiga morava, Caio Claudino de Souza, fez um pronunciamento da porta da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). Ele pediu desculpas pelo assassinato e disse que tudo não passou de um acidente no calor da emoção.
"Eu queria pedir desculpas. Foi totalmente um acidente. Naquele dia eu estava sob o efeito de muito pó. Minha mulher me ligou e me disse que meu filho estava passando por necessidades", disse Caio, chorando, enquanto era questionado por jornalistas.
Ainda na tarde de terça-feira ele passou por exames de corpo de delito no Instiuto Médico Legal (IML) de Manaus.
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