Juliana de Pádua, viúva de Guilherme de Pádua - condenado pela morte de Daniella Perez nos anos 1990 -, é alvo de investigação por prática de estelionato. A informação foi confirmada pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) na manhã desta quinta-feira (4 de julho).
Juliana foi denunciada por uma mulher, que afirmou ter sido vítima de 'golpe do Pix'em dezembro de 2023. Conforme o boletim de ocorrência, a mulher procurou a delegacia e afirmou estar sendo extorquida por uma quadrilha formada por quatro pessoas, entre elas seu ex-companheiro e também a viúva de Guilherme de Pádua.
Segundo a vítima, tudo começou quando seu ex-companheiro lhe pediu diversas transferências via Pix, alegando que tinha uma fortuna para receber em Salvador, capital da Bahia. O homem afirmou ainda que iria devolver os valores emprestados e que também lhe daria uma “alta quantia”.
A mulher então efetuou a transferência de cerca de R$ 22 mil, mas notou, dias depois, que havia caído em um golpe.
Juliana de Pádua, viúva de Guilherme de Pádua - condenado pela morte de Daniella Perez nos anos 1990 - é alvo de investigação por prática de estelionato. A informação foi confirmada pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) na manhã desta quinta-feira (4 de julho).
As investigações começaram após Juliana ser denunciada por uma mulher, que afirmou ter sido vítima de golpe do Pix em dezembro de 2023. Conforme o boletim de ocorrência, a mulher procurou a delegacia e afirmou estar sendo extorquida por uma quadrilha formada por quatro pessoas, entre elas seu ex-companheiro e também a viúva de Guilherme de Pádua.
Segundo a vítima, tudo começou quando seu ex-companheiro lhe pediu diversas transferências via Pix, alegando que tinha uma fortuna para receber em Salvador, capital da Bahia. O homem afirmou ainda que iria devolver os valores emprestados e que também lhe daria uma “alta quantia”.
A mulher então efetuou a transferência de cerca de R$ 22 mil, mas notou, dias depois, que havia caído em um golpe.
Segundo a PCMG, a investigação contra Juliana, que apura suposta prática de estelionato, tramita atualmente na Delegacia de Polícia Civil em Pedro Leopoldo. A PCMG afirmou que outras informações "serão repassadas ao término das investigações".