A dois dias da abertura do 57º Festival Folclórico de Parintins, o trabalho não pára na área de concentração do bumbódromo. Embora o departamento de arte dos bumbás e Garantido e Caprichoso já tenham retirado as alegorias de seus QGs (Quartel General) e transportado para o entorno da arena, homens trabalham incessantemente para dar o acabamento e completar alguma coisa que tenha faltado ou que tenha sido danificado no translado.
Máquinas de solda, maquitas, furadeiras, tintas, cola e pincéis são manuseados com habilidade sob um sol inclemente.
Numa rápida viagem em meio aos carros alegóricos é mais que suficiente para constatar a competência e o talento dos artistas parintinenses, capazes de confeccionar peças tão reais.
É algo fora da curva, que só se explica pelo toque de luz do criador.
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